Peço desculpa por voltar a esse assunto, mas já estou ficando de saco muito, muito cheio. E o assunto é a ocupação de estradas e avenidas por bandos de idiotas (financiados ou não), manadas de ruminantes bípedes, que se recusam a aceitar a derrota do Bolsonaro.
Já li que os pacientes terminais, diante da
perspectiva da morte próxima, reagem de forma diferente à medida que sua saúde
vai se deteriorando e o fim se aproxima. Essas reações foram estudadas por
profissionais da área da saúde e assim identificadas:
Primeiro estágio: negação e isolamento; Segundo estágio: raiva; Terceiro estágio: barganha; Quarto estágio: depressão; Quinto estágio: aceitação.
Tentei fazer uma associação dessas fases com
os sentimentos da gangue que continua acampada em frente aos quartéis, mas não
gostei do resultado. E o motivo é a (des)ordem dos estágios. Para os radicais acampados nas avenidas,
parece que a (des)ordem seria esta:
Primeiro estágio: raiva; Segundo estágio: negação e isolamento.
O problema principal é que esses manés estão ainda no segundo estágio. Na prática (acho que já disse isto aqui), lembram aquele menino chato que toma um pau do colega de escola e corre a chamar o irmão mais velho para defendê-lo.
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