No disco duplo “Milagre dos Peixes ao Vivo” havia uma musiquinha perdida entre clássicos da obra do Milton Nascimento. Não era cantada e só se ouvia o som de um piano tocado meio amadoristicamente. Mas era tão bonita e tão delicada que tornou-se uma das minhas favoritas de toda a fabulosa obra do Bituca. Sempre supus que era ele o intérprete solitário da música. E confirmei hoje (só hoje!) que é ele o pianista da “Última Sessão de Música”, não por acaso o nome escolhido para sua última turnê.
Por isso, como agradecimento a esse
compositor e intérprete genial, compartilho com o pessoal que ainda acessa
este blog toda a delicadeza e suavidade dessa música tão simples e tão linda.
Salve, Milton Nascimento!
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