JORNAL DE BAIRRO
O Blogson tem um leitor que é
indiscutivelmente o mais fiel e entusiasmado com tudo o que é postado. Leu
todos os posts mais de uma vez (alguns foram lidos até dez vezes), acha graça
das piadas (por mais sem graça que possam ser), sorri satisfeito quando lê um
comentário positivo e se entusiasma com textos mais reflexivos.
Com essa falta de bom senso, a única pessoa
que se enquadraria nesse perfil seria o próprio blogueiro. Pois é, sou eu mesmo.
Já li e reli os posts publicados inúmeras vezes e tento passar um filtro nos já
programados, mas não tem jeito. Sempre encontro alguma vírgula esquecida ou mal
utilizada (meu karma), acho pueris as coisas ditas de forma mais séria e
completamente sem graça as tentativas de fazer humor.
Bem, não preciso dizer que estou divagando em torno de meu umbigo. O que acontece é que hoje encontrei na caixa de correio um jornal de bairro. Sempre recebemos dois ou três jornais de distribuição gratuita e periodicidade incerta, que trazem “notícias” do bairro onde moramos e de bairros vizinhos. Cada jornalzinho desses traz como título ou parte dele o nome do lugar onde é feito.
Nunca deixo de lê-los, mas a sensação é sempre a mesma que tenho ao ler os posts publicados no Blogson: falta de assunto endêmica, erros gramaticais e de concordância que revelam a ausência de um revisor e a pouca intimidade do redator com a língua de Fernando Sabino (não aguento mais usar ou ler a expressão “língua de Camões”), público pequeno (pela própria característica de ser distribuído em um ou dois bairros apenas) e estilo pedestre ( o pessoal da VEJA adora essa expressão).
Resumindo: no duro, no duro, o Blogson não passa de um jornaleco de bairro divulgado pela internet. E o pior é que não tem nenhum anunciante nem uma mísera palavra cruzada para melhorar o astral. Lixão!
JOTABÊ JORNALISTA
O velho (velho mesmo) e bom Jotabê definitivamente virou uma entidade autônoma. Sem avisar nem nada, parece que resolveu estudar jornalismo por correspondência e tem até trabalhado em algumas publicações de prestígio. Olhaeleaê:
Bem, não preciso dizer que estou divagando em torno de meu umbigo. O que acontece é que hoje encontrei na caixa de correio um jornal de bairro. Sempre recebemos dois ou três jornais de distribuição gratuita e periodicidade incerta, que trazem “notícias” do bairro onde moramos e de bairros vizinhos. Cada jornalzinho desses traz como título ou parte dele o nome do lugar onde é feito.
Nunca deixo de lê-los, mas a sensação é sempre a mesma que tenho ao ler os posts publicados no Blogson: falta de assunto endêmica, erros gramaticais e de concordância que revelam a ausência de um revisor e a pouca intimidade do redator com a língua de Fernando Sabino (não aguento mais usar ou ler a expressão “língua de Camões”), público pequeno (pela própria característica de ser distribuído em um ou dois bairros apenas) e estilo pedestre ( o pessoal da VEJA adora essa expressão).
Resumindo: no duro, no duro, o Blogson não passa de um jornaleco de bairro divulgado pela internet. E o pior é que não tem nenhum anunciante nem uma mísera palavra cruzada para melhorar o astral. Lixão!
JOTABÊ JORNALISTA
O velho (velho mesmo) e bom Jotabê definitivamente virou uma entidade autônoma. Sem avisar nem nada, parece que resolveu estudar jornalismo por correspondência e tem até trabalhado em algumas publicações de prestígio. Olhaeleaê:
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ResponderExcluirE isso, mesmo,todo blog é um jornal de bairro, nosso assunto é a falta de assunto, e, sem nenhuma modéstia, somos mestres nisso, JB.
Azarao