Como disse meu amigo virtual e imperador
absoluto do blog Marreta do Azarão,
eu já nasci fadado a fazer trocadilhos e jogos de palavras. Isso, talvez, graças à
influência do meu nome verdadeiro, Botelho Pinto. Com um nome desses, quem
precisa de inimigos para sofrer bullying, não é mesmo?
Pois é. O fato é que os nomes próprios e as palavras em geral tem um
significado especial para mim. Mas os resultados são sempre bem ruinzinhos. Por exemplo:
BATIZANDO
Tenho um cunhado cujo nome é a associação dos
nomes dos avôs paterno e materno. O avô materno chamava-se João; o paterno, Antônio.
Nome do meu cunhado: João Antônio. Normal, concordam? Agora, vamos imaginar uma
menininha recém-nascida e que os pais queiram fazer o mesmo tipo de homenagem. Normal
também, concordam? O complicador seria se o pai e a mãe fossem ateus
(por exemplo). Aí, se as avós se chamassem Angélica e Eva, não ficaria nada bom.
“Angélica Eva” é feio demais. Mas, pior seria o contrário: “Eva Angélica”. Já
pensou o pai ou a mãe chamando a criança?
- “Evangélica, vem cá!” Não daria certo!
Ficou ótimo , ri de mais
ResponderExcluirQue bom que gostou.
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