sexta-feira, 15 de julho de 2016

BATIZANDO

Como disse meu amigo virtual e imperador absoluto do blog Marreta do Azarão, eu já nasci fadado a fazer trocadilhos e jogos de palavras. Isso, talvez, graças à influência do meu nome verdadeiro, Botelho Pinto. Com um nome desses, quem precisa de inimigos para sofrer bullying, não é mesmo? Pois é. O fato é que os nomes próprios e as palavras em geral tem um significado especial para mim. Mas os resultados são sempre bem ruinzinhos. Por exemplo:


BATIZANDO
Tenho um cunhado cujo nome é a associação dos nomes dos avôs paterno e materno. O avô materno chamava-se João; o paterno, Antônio. Nome do meu cunhado: João Antônio. Normal, concordam? Agora, vamos imaginar uma menininha recém-nascida e que os pais queiram fazer o mesmo tipo de homenagem. Normal também, concordam? O complicador seria se o pai e a mãe fossem ateus (por exemplo). Aí, se as avós se chamassem Angélica e Eva, não ficaria nada bom. “Angélica Eva” é feio demais. Mas, pior seria o contrário: “Eva Angélica”. Já pensou o pai ou a mãe chamando a criança?
- “Evangélica, vem cá!” Não daria certo!

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