quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

A CURA

 
Hoje retornou mais um pensamento cometa em minha mente, lembrando que eu dei o nome de “cometa” ao pensamento que surge, dá uma revoada ou orbitada na parte consciente, some e tempos depois reaparece, como bom cometa que é.
 
E o cometa de hoje foi provocado por notícia divulgada recentemente. Há coisa de cinco dias saiu nos órgãos de imprensa a notícia de que A CGU (Controladoria Geral da União) concluiu ser falso o registro de vacinação que Mr. Ex-President  Jair Bolsonaro utilizou para entrar nos Estados Unidos, no final de 2022.
 
Sinceramente, isso é de envergonhar até uma estátua de pedra ou as emas do palácio da Alvorada. Já não basta ser falso nas coisas que diz, precisava ser também falsário? Mas uma coisa puxa outra e eu me lembrei da cloroquina, insistente e equivocadamente defendida por nosso estimado cavalão para curar a covid que estava barbarizando o Brasil e o mundo. Tão obcecadamente defendida por ele que deu ordens ao Exército para fabricar toneladas desse produto.
 
Que terá sido feito com esse medicamento todo? Lembrando-me dos tempos em que eu trabalhava com engenharia surgiu a piada cometa: essa cloroquina deveria ser pulverizada e misturada ao cimento utilizado em obras públicas. Para quê? Ora, para acelerar a cura do concreto!


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