Tenho tentado propositalmente privilegiar
textos e posts idiotas para publicar aqui no Blogson. Se alguém perguntar por que eu tenho esse
tipo de preferência (já que o “humor”
que produzo é uma merda), apenas direi que gosto de rir, de sorrir, mesmo que
seja no estilo hiena. Além do mais, se existem pessoas que gostam de campari,
por que não posso gostar das minhas piadas?
Justamente por isso até já estava com mais um
texto “sem noção”, programado para ser publicado hoje. “Estava”, disse-o bem, pois resolvi deixar para depois, seguindo
aquele ditado que diz “Deixe para depois
o que está pronto desde ontem”. E por mais que eu queira pensar que o motivo foi o que os gringos chamariam de remarkable, excepcional, foi, na verdade, uma motivação muito ordinária, talvez até extra ordinária, pois resolvi hoje fazer
uma passagem do mundo virtual para o mundo real (não estou falando de mim,
pô!).
Para acalmar todas as pessoas que ficaram
agora com palpitação, incapazes de dar palpite e sem ação, direi que existe a
partir de hoje uma versão física da história dos micro-organismos de 3,5
bilhões de anos atrás. Pois é...
Na falta do que fazer (além de lavar
vasilhas, estender a roupa lavada no varal e varrer a casa), resolvi criar um arquivo dessa história para ser impresso na papelaria do bairro. Deu um trabalho do cacete ajustar a sequência
correta de páginas a imprimir, cortar folha por folha na guilhotina, criar uma
capa bem fuleira, grampear o conjunto, etc. etc.
O resultado dessa missão ficou bastante jotabélico
(sinônimo de tosco), mas está vivo e pronto para ser folheado por alguma vítima
que eu consiga abduzir. Agora já posso até morrer, pois plantei uma árvore, fiz
quatro filhos e publiquei uma revistinha! Alguns comentários são pertinentes neste
momento:
- A árvore foi cortada, pois a filha da puta
cresceu demais e os imensos galhos tinham uma propensão danada para quebrar com
qualquer ventinho e detonar o que estivesse em baixo;
- Os filhos só me dão alegria (e netas
também);
- E a revistinha, bem... pode não ser um
livro, mas é feita de papel e tem valor, pois sua impressão custou
dezesseis pratas. Quer mais? Olha a abantesma aí:
Mas se alguém quiser ler a versão digital (“a propaganda é a alma etc. etc.”) os
links são estes:
Nenhum comentário:
Postar um comentário