Hoje eu resolvi atender pedidos que ninguém nunca me fez e publicar um post em memória de um menino perto de entrar na turbulescência, ou melhor, na adolescência (porque a adolescência é um período tão turbulento e cheio de conflitos que bem merecia esse sinônimo. De nada, Houaiss!). Esse menino cresceu e passou a exibir (sempre teve vocação para o exibicionismo) qualidades até então insuspeitadas (e, para ser sincero, mais que suspeitas).
(a culpa deste texto idiota é da palavra "turbulescência", que surgiu na minha mente quando ainda estava acordando. Isso apenas mostra que o travesseiro não é tão bom conselheiro como dizem.)
Mais comunicativo que celular sem chip... esse cara sou eu.
ResponderExcluirE esse topetão, Jotabê? É gumex?
Dura lex, sed lex, no cabelo só gumex.
Que nada! Não havia grana para essas “modernidades”. Isso era coisa para meus primos ricos. O negocio era umedecer ligeiramente os cabelos e passar sabão ou sabonete. Depois de seco o cabelo ficava armado. A merda é que meu cabelo era (é) anelado e eu queria um topete do Elvis Presley.
ExcluirEu também tive a minha época de querer pentear o cabelo para trás, eu tinha uns 12 anos, depois que assisti à Grease, nos tempos da brilhantina, com o John Travolta e a Olivia Newton-John. Ai eu roubava um pouco do Trim do meu pai (lembra do Trim), mas, claro, ficava uma merda.
ExcluirDá uma olhada lá no Marreta, acabei de postar uma homenagem que eu e o GRF lhe fizemos.
Não deixa de ser engraçado seu comentário. Quando o filme foi lançado eu já era pai de dois filhos.
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