O dono do blog A Marreta do Azarão gosta muito de apregoar as qualidades dos “machos das antigas”, aqueles caras que preferem comer a abelha em lugar do mel. Segundo ele, “Macho das antigas chacoalha a rola depois de mijar, faz helicóptero com ela. Tanto no banheiro público quanto em casa.”
https://suno.com/song/b9ee3eb8-13ed-4ae0-8f39-b9b2b9c9ff10
Não fala nada de nada, é o rap da roça
Esse rap foi feito em riba duma carroça
Não fala nada de nada, é o rap da roça
Que agarrô à força a doida do sobrado
Cresci sem tomar Toddy, nunca andei de Velotrol
Não bebi "mursão" escoti, num tomei Carcigenol
Garrei plantar cebola, ver se as coisas miorava
Mas a seca matô tudo, tentei criá galinha
Os muleque pulô o muro e comeu minhas bichinhas
E nem usaram camisinha, sô...
Os polícia me espancaro no avesso e no direito
Tentei prantá mandioca nos terreno duma mulata
Ela oiô minha prantinha e mandô ieu prantá batata
Prantá num é minha praia. Eu vô mudar..."
Fui lá pro sertão do Quixadá.
Não fala nada de nada, é um rap da roça
Esse rap foi feito em riba duma carroça
Não fala nada de nada, é um rap da roça
O sujeito era esquisito e me fazia de muié!
(Xiii...)
Eu fazia obrigação, era bão dona de casa
Mas a imaginação do sujeito criou asa
Pedia beijo de língua,(Danou-se...) mas eu num dava...
Não fala nada de nada, é um rap da roça
Esse rap foi feito em riba duma carroça
Não fala nada de nada, é um rap da roça
Resorvi virar jagunço dos mais ruim desse sertão.
Na primera das tocaia, pra mostrar que era mau
Avistei Zé das Lacraia, tasquei-lhe um tiro de sal
Morreu todo sargadinho porque tinha pressão arta.
(Vixi Maria, sacanagem sô...)
Mas eu que não era um sujeito muito ruim ainda, né...
Veio dona Emengarda com o balaio de lingüiça
Tasquei-lhe um tiro certo na cacunda esquelética
A véia caiu morta porque era diabética
(Ce é ruim heim Zé Firmino)
Ara, eu num tinha bala dietética...
Belo poema que gostei de ler
ResponderExcluir.
Saudações poéticas. Feliz fim de semana.
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Poema: “ Sorri quando não há sol ao amanhecer “
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A letra é bem criativa e elaborada. Sem dúvida, um texto muito talentoso. Dia desses coloquei por zoeira uma letra
ResponderExcluirJulieta eta eta
Da borseta eta eta eta
Minha mala ala ala
Quer guardá-la ala ala.
Essa música que você colocou é uma verdadeira pérola perto dessa cacofonia minha. Ahahah.
Me fez lembrar de uma música da dupla Alvarenga e Ranchinho.
ExcluirMISTER ECO
ExcluirBom dia, Mister Eco (Eco, eco, eco, eco, eco)
Como vai do reumatismo? (Tismo, tismo, tismo, tismo)
Estás apaixonado? (Nado, nado, nado, nado)
Ou é só estrabismo? (Bismo, bismo, bismo, bismo)
Vou contar a sua história (Tória, tória, tória, tória)
História de amor (Amor, amor, amor, amor)
Da mulher que mais adora (Dora, dora, dora, dora)
E por quem se suicidou (Cidou, cidou, cidou, cidou)
Mister Eco deu um grito (Grito, grito, grito, grito)
O Eco não respondeu (Pondeu, pondeu, pondeu, pondeu)
E ela muito triste (Triste, triste, triste, triste)
Bebeu veneno e morreu (Morreu, morreu, morreu, morreu)
Mister Eco quando viu (Viu, viu, viu, viu)
Sentiu uma dor profunda (Funda, funda, funda, funda)
Ao vê-la ali na lousa (Lousa, lousa, lousa, lousa)
Sua bela moribunda
Eh, sumiu o eco, hein, cumpade?
Ah, Ah, não conhecia isso não, Jotabê. kkkk Cê besta!
ExcluirA vantagem de ser idoso é ter um espectro maior de lembranças e referências.
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