(31/08/2021)
Scant, meu amigo virtual e “coach de otimismo” sugeriu que eu “continue desenhando”, atividade a que
os pacientes de Alzheimer também se dedicam para passar o tempo. Creio ainda
não ser este o meu caso, mas, sei lá, vá saber! Pelo sim pelo não, tentarei seguir sua proposta,
pois ainda que não tenha a manha do traço bonito, gosto de imaginar desenhos que, mesmo não
conseguindo realizar de forma minimamente razoável, ficam espetaculares em
minha mente (acho que isso é autoindulgência).
Apesar de nunca ter
mencionado sobre isso aqui no blog, tenho vários desenhos prontos que fiz há um
bom tempo para um conhecido transformar em estampas de camisetas. Por isso, sempre
achei que não deveria divulgá-los (mesmo que nunca tenham sido aproveitados).
Alguns são bonzinhos, outros bem fraquinhos. O que os une é uma releitura meio
non sense do cotidiano. Os desenhos das torres de pizzas pertencem a esse pacote. A propósito, o motivo de tê-los publicado foi a falta de outro assunto, qualquer assunto. Esse também
é o motivo de publicar mais um desenho dessa fase - além do fato de já estar
meio démodé. Não gostou do “démodé”?
Pois eu achei um luuuxo! (neste ponto meu amigo virtual GRF diria - com toda razão
e propriedade - que eu continuo a fazer humor de quinta série. Já o Marreta, outro amigo virtual provavelmente dirá "que viadagem é essa, Jotabê?). Olhaí.
Tirou as palavras da minha boca!
ResponderExcluirMas o desenho não está de todo mal, não.
É minha porção fashion que até então se resguardara. A bota foi inspirada no modelo que uma de minhas noras usava há uns três anos, porraí.
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