Descobri por comentários recentes que EcT,
meu décimo terceiro amigo virtual é o "morador" do blog Casa do Conde. Rapaz, nunca imaginaria! Em
um de seus (bem-vindos) comentários disse que gostaria de escrever como eu.
Péssimo modelo! Deveria desejar escrever como o Marreta (ou Azarão), que realmente escreve super bem. Mas deixo aqui umas anti-dicas de como escrevo:
- Com o tema na cabeça eu começo a escrever
sem filtro nenhum;
- Escrevo como quem fala com alguém (conheci
pessoas que faziam exatamente o contrário, conversavam como se estivem lendo um
texto, tão formal era sua fala);
- Evito utilizar palavras “cultas” e “sofisticadas”
com que tenho pouca ou nenhuma intimidade, pois é burrice tentar exibir uma
cultura e uma educação que não se tem. Quem me ensinou isso foi a rainha Elizabeth
quando estive passando uns dias em Balmoral (bazinga!);
- Uso e abuso da repetição de sinônimos em
uma mesma frase, ou seja, sou prolixo ou pró lixo (as duas coisas não se
excluem);
- Falo mal de mim mesmo sem grilo, pois isso
me diverte (além de não poder ser processado pela minha segunda personalidade);
- E mesmo sendo especialista em mentiras
criativas (aquelas em que as pessoas acreditam por achar que ninguém seria
louco de inventá-las), jamais menti ao registrar minhas memórias (um dos
motivos é o fato de os destinatários originais serem meus filhos. Que não as leem).
Além disso, meu objetivo sempre foi obter uma imagem em 3D das pessoas, Ou
seja, não há maquilagem nem aumento nas baixarias e “causos” de família
publicados.
- Quando concluo o que pretendia dizer,
releio, inverto a ordem do que foi escrito, recorto, copycolo, corrijo
ortografia, digitação, o escambau. Só aí publico o texto. Depois, ao olhar o que
foi publicado percebo que ainda está todo cagado. Foda!
Agora já pode começar a contar suas histórias.
Anotei todas as dicas, se for pra sair cagado como você diz que são os seus textos, ótimo!
ResponderExcluirAhahahah!!!!
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