Algoritmo é uma palavra de que só
recentemente aprendi o significado. Antes de ouvir falar nisso, eu utilizaria “programa”
ou “equação” para resolver algum pepino mais complexo. Como fui um estudante
relapso nunca aprendi a soube usar comandos com nomes em inglês tais como “IF”, “GOTO”, "THEN", “GOSUB” e assemelhados.
Entretanto. depois de entender para que pode servir um algoritmo até rastejei de satisfação imaginando inúmeras utilidades para “uma sequência de instruções bem definidas, normalmente usadas para resolver problemas de matemática específicos, executar tarefas, ou para realizar cálculos e equações”.
Neste período que antecede as eleições, vendo
tantas propostas “maravilhosas” imaginadas pelos candidatos, comecei a pensar
em como seria fantástica a criação de um ou mais algoritmos voltados para a
administração pública. Sua função principal seria avaliar o custo-benefício de
cada ideia megalomaníaca saída da cabeça dos poderosos de plantão. O bonitão
eleito se beneficiaria das melhores escolhas propostas pelos algoritmos e ainda
poderia dedicar seu precioso tempo a tirar selfies, viajar, coçar saco e ficar por conta
de todo tipo de patifarias e tarefas árduas e cansativas a que os políticos se dedicam.
Mas o algoritmo de maior sucesso seria criado para monitorar as reclamações surgidas em todo tipo de relacionamento conjugal. Tenho a impressão de que à medida que as mulheres envelhecem (pode trocar por “homens” ou "conges", se quiser) a quantidade diária de reclamações vai aumentando. Não sei se essa evolução é uma progressão aritmética ou geométrica, se linear ou exponencial, mas suspeito que seja uma curva logarítmica. Porque, falando sério, a partir de certa idade as reclamações são tantas que só falta ser contestada a estrutura molecular de um biscoito salpet ou posto em dúvida o DNA de uma salamandra da Guiné.
Por isso, pensei em um algoritmo ligado a algum tipo de sensor de humor ou de reclamações. Não me perguntem como, pois não me formei em ciência da computação ou tecnologia de processamento de dados. Meu negócio é criar, não construir. Só imagino que emitiria uma mensagem de voz ou daria pequenos choques indicando que a cota diária de reclamações atingiu seu limite. Algo assim, dito com voz metálica:
Entretanto. depois de entender para que pode servir um algoritmo até rastejei de satisfação imaginando inúmeras utilidades para “uma sequência de instruções bem definidas, normalmente usadas para resolver problemas de matemática específicos, executar tarefas, ou para realizar cálculos e equações”.
Mas o algoritmo de maior sucesso seria criado para monitorar as reclamações surgidas em todo tipo de relacionamento conjugal. Tenho a impressão de que à medida que as mulheres envelhecem (pode trocar por “homens” ou "conges", se quiser) a quantidade diária de reclamações vai aumentando. Não sei se essa evolução é uma progressão aritmética ou geométrica, se linear ou exponencial, mas suspeito que seja uma curva logarítmica. Porque, falando sério, a partir de certa idade as reclamações são tantas que só falta ser contestada a estrutura molecular de um biscoito salpet ou posto em dúvida o DNA de uma salamandra da Guiné.
Por isso, pensei em um algoritmo ligado a algum tipo de sensor de humor ou de reclamações. Não me perguntem como, pois não me formei em ciência da computação ou tecnologia de processamento de dados. Meu negócio é criar, não construir. Só imagino que emitiria uma mensagem de voz ou daria pequenos choques indicando que a cota diária de reclamações atingiu seu limite. Algo assim, dito com voz metálica:
“A senhora (o senhor) atingiu o limite de 3.500 reclamações diárias. Favor aguardar a próxima liberação.”
Só ideia boa! Devia ter estudado linguagem de computador; ia ficar mais rico que o Steve Gates e o Bill Jobs!
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