Meu amigo Bolsonaro não dá
mole para o acaso. Com ele é “na tiôia”
(como dizia um amigo já falecido). Nunca soube o que é “tiôia”, mas agora é tarde para perguntar. Poderia também dizer que
com ele é oito ou oitenta - ou preto no branco, mas não sei mais como
traduzir essa expressão para os tempos atuais. O certo é que ele espera ver
tudo em pratos limpos quando o
assunto é (re)eleição.
Aparentemente, talvez movido
por alguma paranoia (leve, muito leve!) e para não correr o risco de ser
chamado de “maneta”, esse meu amigo não
põe a mão no fogo (estou esgotando todos os clichês) pela lisura e
infalibilidade dos processos eleitorais existentes, seja nos Estados Unidos ou aqui.
Segundo ele, "aconteceram"
fraudes no recente processo eleitoral americano - que é uma das maiores zonas
que já vi e que utiliza voto em papel. Suas “fontes” também deveriam ter-lhe dito
“vá para luz!”
Quando fala sobre o sistema
brasileiro de urnas eletrônicas é taxativo: “não
adianta alguém bater no peito e dizer que é seguro, não tem como
comprovar". Talvez, para tranquilizar nosso presidente e acabar com
todas as possibilidades de fraude, o melhor seja não ter voto nenhum - ou ter apenas
um candidato em quem votar. Isso o faria feliz e lhe daria um sono tranquilo.
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