quarta-feira, 11 de novembro de 2020

IRONIA, SARCASMO E INDIGNAÇÃO

 
Eu votei em Bolsonaro no segundo turno. Não votaria nele hoje. Aliás, se eu estiver vivo até lá, não votarei nele em 2022. Quanto mais comportamento truculento exibia, quanto mais exibia suas crenças equivocadas, seu negacionismo, intolerância e desejo de ser reeleito a qualquer custo em 2022, mais eu fui me decepcionando, mais eu fui me afastando, mais eu fui me indignando.
 
Além disso, a tropa de choque que o apoia incondicionalmente nas redes sociais e que ecoa tudo o que diz, nunca deixou de me incomodar. Desde a crítica ou descrença na vacina chinesa do Instituto Butantã até o questionamento leviano dos resultados das eleições de outro país. Aí comecei a comentar de forma irônica ou sarcástica o que meus “amigos de facebook” publicavam. As frases abaixo e o contexto em que ela foram geradas são o tema do post de hoje. E não são todas!
 
Como teria dito Daniel Patrick Moynihan, um senador americano já falecido: “Todos têm direito à sua própria opinião, mas não aos seus próprios fatos”.




 

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