Outro dia, depois de postar algumas fotos de
família, alguém perguntou quem era eu em um dos retratos. Como essa fotografia foi tirada antes
de 1918, fiquei sem saber o que responder.
Por conhecer um sujeito que é fotógrafo lambe-lambe (só no horário de trabalho) aposentado, resolvi pedir emprestado seu equipamento para tirar uma selfie de mim mesmo. Dito e feito.
Meu conhecido tem um equipamento moderno, uma câmera tipo caixote, que é instalada em um tripé de madeira. Tem também um pano para cobrir a cabeça (imagino que o motivo é o fato de ser ele um cara retraído e tímido).
Por conhecer um sujeito que é fotógrafo lambe-lambe (só no horário de trabalho) aposentado, resolvi pedir emprestado seu equipamento para tirar uma selfie de mim mesmo. Dito e feito.
Meu conhecido tem um equipamento moderno, uma câmera tipo caixote, que é instalada em um tripé de madeira. Tem também um pano para cobrir a cabeça (imagino que o motivo é o fato de ser ele um cara retraído e tímido).
Por ser a primeira vez, acho que não acertei bem o foco do aparelho e a fotografia não me pegou direito. Mesmo assim, resolvi postar a foto. Pode não ser uma selfie muito boa, mas é uma boa céufie. Vê aí.
Porra, propaganda enganosa. Achei mesmo que, finalmente, o quase eremita JB iria dar as caras.
ResponderExcluirPois é. Eu precisava mudar um pouco a mente, tão poluída pelos últimos acontecimentos. Talvez um dia eu exiba uma ou mais fotos minhas. Se isso acontecer, pode acreditar, será no último post do Blogson. Já disse antes e tenho pensado cada vez mais nisso, em parar de postar coisas no blog. Como tenho muita coisa já pronta, só lá para 2017 o velho Blogson espirrará pela últimas vez. Mas não será removido, ficará como disse no post "Ruínas na Selva". Isso, é claro, se não produzir mais merda nesse meio tempo. Aí ficará como a data do fim do mundo, sempre adiada.
ResponderExcluirA propósito, Valeu pelo comentário, pois tenho andado meio deprimidão.
Pra falar a verdade, eu também ando meio pra baixo. Tanto que, não sei se percebeu, não ando escrevendo nada de caráter autoral no blog. Só comento um pouco essas podridões de nossa política. Também não estou com humor, muito menos paciência, para escrever, revisar, burilar etc,meus longos textos.
ResponderExcluirabraço
O negócio é bancar a hiena. O Ziraldo fez um cartum na época dos generais, em que um sujeito estava trespassado por uma estaca ou coisa parecida e o texto era "só dói quando eu rio". Mas eu quero continuar rindo e tentando fazer as pessoas rir também. Valeu, mais uma vez.
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