Dia desses, fuçando a internet atrás de
assunto para o velho Blogson, fiz ao Google a seguinte pergunta: "o que é religião?" Entre quinze
milhões de opções identificadas, escolhi dois trechos e grifei algumas partes
que achei mais significativas:
"Religião é uma fé, uma devoção a
tudo que é considerado sagrado. É um culto que aproxima o homem das
entidades a quem são atribuídas poderes sobrenaturais. É uma crença em
que as pessoas buscam a satisfação nas práticas religiosas ou na fé, para
superar o sofrimento e alcançar a felicidade".
"Religião é um conjunto de
sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo, que estabelece
os símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade
e seus próprios valores morais.
Matutando sobre isso, comecei a ficar
desconfiado de que o petismo é uma
forma de religião. E que o lulismo é sua
vertente fundamentalista. Imagino que alguém já pensou ou falou isso antes, mas como só agora caiu essa ficha, faço o convite para acompanhar o raciocínio (capenga) - sigam-me me os bons!
Acompanhando as reações apaixonadas, barulhentas e entusiasmadas dos últimos dias, observei um detalhe intrigante: quem protesta contra a Dilma e contra o Lula (a maioria da população) repudia, na verdade, a corrupção e a roubalheira observadas e ocorridas nos principais níveis hierárquicos dos governos petistas. Como um cartaz extremamente feliz definiu: "não temos bandido de estimação".
Acompanhando as reações apaixonadas, barulhentas e entusiasmadas dos últimos dias, observei um detalhe intrigante: quem protesta contra a Dilma e contra o Lula (a maioria da população) repudia, na verdade, a corrupção e a roubalheira observadas e ocorridas nos principais níveis hierárquicos dos governos petistas. Como um cartaz extremamente feliz definiu: "não temos bandido de estimação".
Já quem se manifesta
a favor da Dilma e, principalmente, do Lula, não está nem aí se houve corrupção
já arqui-provada, tentativas de melar a Lava Jato, nem se o motivo da nomeação
do Triplex serve apenas para livrá-lo das garras do juiz Moro. Estão pouco se
lixando se o Pedalinho mentiu e escarneceu de políticos e da justiça. Para
esses manifestantes (a minoria, felizmente), a única coisa que importa mesmo é o Lula, a defesa do Lula, a "blindagem" desse infeliz, independente de todas
as evidências já coletadas contra ele e pouco importando se ele é sitiante em Atibaia ou dono de apartamento com elevador privativo.
Por tudo isso é que
eu acredito que o lulismo é uma
religião, pois uma religião fundamenta-se em crença, em fé, independente de
evidências reais indicarem que o deificado pode ser apenas um mito ou um
engano.
E o Lulex (mistura de Lula com Triplex), o
santo dos santos, o “mais honesto” é exatamente isso: sagrado para
os petistas, “imexível”, exatamente
por simbolizar o Messias ("Bessias" é só o mensageiro da Dilma).
E é na na Bíblia que se encontra o primeiro mandamento do fiel lulista, do crente petista, aquele que diz:
"Amar a Deus sobre todas as coisas".
Porque ele é Deus. Pelo menos, assim
ele pensa.
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