domingo, 15 de fevereiro de 2015

BOMBA, BOMBA, BOMBA!!!

Pode ser rabugice de gente velha (ou só rabugice mesmo), mas sempre fico espantado com esses caras que usam anabolizante e curtem muita tatuagem (é muita mesmo o que eu quis dizer). Claro, as academias são seu ecossistema natural. Todo mundo de camiseta justinha do tipo "mamãe, sou gay", só para exibir a musculatura. Há homens tão bombados que fico pensando que a a ocupação principal deles é de candidato a "participante de reality show" - ou outdoor móvel de estúdios de tatoo, tal a quantidade de tatuagens que ostentam. Mas com as mulheres a coisa complica um pouco mais. Essa questão fica mais visível (e como fica!) quando rola um bebebê da vida. Ou quando chega o Carnaval. 

Porque época de Carnaval é sempre a mesma coisa: programas matinais ensinando como dar uns passinhos de samba, telejornais mostrando como vai ficar o tempo durante a festa em várias localidades, programas culturais tipo Nelson Rubens exibindo flashes de ensaios de bateria das escolas de samba do Rio e São Paulo, etc.

É lógico que a equipe de reportagem está pouco se lixando para os integrantes e seus instrumentos sinfônicos; o que querem mesmo é mostrar as rainhas de bateria e outras musas carnavalescas, muitas delas classificadas genericamente como "personalidade da mídia" ou "modelo" (eufemismos frequentes para puta de luxo). Geralmente são mulheres bombadíssimas, saradíssimas, com músculos tão definidos que lembram mais um travesti.

Teve muita gente que criticou o Ronaldo Fenômeno por ter sido visto uma vez na companhia de três travecos. Puta preconceito! Muito pior é você namorar ou casar-se com uma "madrinha" dessas. Essas mulheres têm a coxa da grossura da minha barriga (rá rá rá o que?) e a voz é mais grave que a do Nelson Gonçalves ou Tim Maia. 

Sem sacanagem, se eu fosse casado com uma assim, certamente pensaria até em comprar um fuzil para me defender! Sei lá, vai que um dia ela resolve liberar a porção homem "que até então se resguardara"...

Uma coisa eu sei: esse pessoal toma ou tomou tanta bomba que quando morrer, penso que não podem nem devem ser cremados. Você pergunta por quê? Pode até ser que não ocorra um novo Chernobyl ou uma nova Fukushima, mas que o crematório vai pro saco, isso vai.



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