Eu sempre achei o pastor Silas Malafaia chato
pra caramba, um verdadeiro pé no saco. Quando o vejo na televisão, parece que
ele está sempre guinchando, rosnando, zurrando, blaterando (boa essa!), menos
falando. Como indiscutível mala sem alça
que é, ele só vocifera. Por isso, quando o vejo na TV, penso logo: -“o Mala fala!”
Sei não, embora eu não entenda de psicologia,
acho que o Malafaia cometeu um puta ato
falho no último bate-boca em que se envolveu (poderia até ser chamado agora de "Malafalho"). Para quem não sabe o que
é ato falho, fui buscar na internet uma
definição para esse bicho, que é a seguinte (o grifo é meu):
Ato
falho é um conceito desenvolvido por Freud no ano de 1901 em seus estudos sobre
o inconsciente. É um erro na fala, na escrita, na memória ou em qualquer
atuação física e expressional provocada hipoteticamente pelo inconsciente.
Segundo a psicologia freudiana, é por meio do ato falho que realiza-se o
desejo do inconsciente. Desse modo, nenhum gesto, pensamento ou palavra
acontece acidentalmente. (Filipe
Monteiro)
E afinal, qual foi esse ato falho? Está tudo na
seção “Último Segundo” do site IG. Basta seguir o link abaixo. Mas vou
resumir o assunto para os 2,3 leitores desta bagaça:
O jornalista Ricardo Boechat disse :
- Bla
bla bla Ô Malafaia, vá procurar uma rola! Bla bla bla
E o pastor mala respondeu:
- Bla
bla bla senta na mesa comigo que eu
vou te engolir." Bla bla bla
Será que eu preciso ser mais explícito?
Links relacionados a este post:
Eu acho até que o ato falho pode ter sido dos dois...rsrsrs
ResponderExcluirNão preciso nem dizer que também não gosto do Malafaia, mas dizer que esses pastores, sobretudo os neopentecostais, exploram a fé alheia é um pouco ranço do pendor esquerdista de Boechat. Para o esquerdista, o povo é sempre vítima, vítima do sistema, do patrão, da sociedade, do pastor. O povo é o "bom selvagem" do esquerdista, um ser puro e inocente. Não é verdade. Primeiro que nunca um pastor bateu à minha porta me convidando, muito menos me obrigando a frequentar sua igreja. Depois que o cara que vai lá e dá o dízimo também tá mal-intencionado, ele acha que tá comprando a predileção de deus e um pedacinho do céu com seus caraminguazinhos. Sinceramente, não vejo uma relação de explorado-explorador, vejo uma relação de um que pensa que é esperto fazendo papel de mané frente a outro que é mais esperto que ele.
Nunca imaginei o Boechat com um pendor esquerdista, mas a a análise do "explorado-explorador" está perfeita. A sacanagem é que você antecipou alguma coisa do que escrevi em um texto que só sairá (em princípio) no dia 10/07, com o mimoso título de "Eu quero é mocotó".
ResponderExcluirSó em 10/07? Não dá pra dar (no bom sentido) um preview? Um avant-première?
ExcluirNão é nenhum tratado de sociologia ou sei lá o que, pelo simples motivo de que não sou bom em reflexões mais sérias, sou meio acaciano. Ou, como o pessoal da Veja diz, só falo platitudes. Na verdade, não sou bom em porra nenhuma. Mas vou inverter a ordem dos programados. Aí você talvez até diga "muito peido para pouca bosta"
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