Já deixei claro que sou um sujeito
antissocial, etc. Por ser assim, é ainda mais difícil ter amizade ou simpatia
por determinado tipo de pessoas. Por exemplo, bêbado desconhecido. Esse tipo
está sempre pronto a conversar com quem quer que esteja distraidamente perto dele.
Como disse meu filho, a solução é evitar o contato visual e sair de perto
rápido. Também não aguento os conhecidos quando estão bêbados. Resumindo: não
tenho saco para aturar gente bêbada.
Outro tipo de gente que detesto e desprezo
são os que só sabem contar vantagem, os “reis da cocada”, os presunçosos, os
“sabe-tudo”. Tenho problemas também com gente visivelmente burra ou ignorante. Agora, os que eu realmente não tenho
paciência de aturar são os fieis xiitas de duas igrejas fundamentalistas, pois, para mim, são ignorantes que acreditam tudo saber.
"Sabem" até o que é
bom para quem não pensa como eles! Como diria o “filósofo” Compadre Washington,
“sabe de nada, inocente!” Esses
sabichões de araque são os neopentecostais e os petistas.
Alguém pode argumentar que o PT não é uma
igreja. No sentido literal realmente não é, mas seus “fieis” comportam-se como
se fosse (alguns de seus "cardeais" e “bispos” até vivem em clausura). Seus “fieis” pagam dízimo, acreditam que só
eles conhecem a “salvação”, são intolerantes com os que têm crenças diferentes
das suas e tem até um sumo-sacerdote, um sujeito tipo papa (papa tudo).
Ou seja, são duas “igrejas” diferentes, mas a
fé de um desses dois grupos assemelha-se à fé do outro grupo. Poderia dizer que
os petistas são os neopentecostais da política. Em contrapartida, os
neopentecostais são os petistas da fé. Pois, se você observar bem, são
fundamentalistas, militantes, obstinados em suas convicções e chatos pra
caramba.
Mas, sinceramente, se tiver de escolher, ainda prefiro os evangélicos.
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