Outro dia surgiu em minha mente um trocadilho daqueles bem indecentes (por sua ruindade, claro; mas não estou falando do título desse post!). Devo ter alguma lesão no cérebro, porque quanto mais horroroso um trocadilho, mais eu acho graça. Por isso, para não desperdiçá-lo, tive que correr atrás (mais precisamente, atrás do Google tradutor). E o resultado é esse:
A Catalunha tem vários motivos para se orgulhar de sua cultura, de suas conquistas: a arquitetura de Gaudí, a pintura de Joan Miró e Salvador Dalí, a alta gastronomia de Ferran Adrià, a música de Josep Carreras, Montserrat Caballé e Pablo Casals (constrangedoramente chamado no original de “Pau”) e claro, o time estelar do “Barça”. Tem até língua própria - o catalão) - surpreendentemente parecida (para mim, lógico) com o castelhano. Mas não é um país, é só uma região da Espanha.
A Catalunha tem vários motivos para se orgulhar de sua cultura, de suas conquistas: a arquitetura de Gaudí, a pintura de Joan Miró e Salvador Dalí, a alta gastronomia de Ferran Adrià, a música de Josep Carreras, Montserrat Caballé e Pablo Casals (constrangedoramente chamado no original de “Pau”) e claro, o time estelar do “Barça”. Tem até língua própria - o catalão) - surpreendentemente parecida (para mim, lógico) com o castelhano. Mas não é um país, é só uma região da Espanha.
Talvez essa dependência provoque pelo menos
uma ponta de inveja, um ressentimentozinho em alguns de seus habitantes, como, por exemplo, em uma
dona de casa orgulhosa de sua origem e passional como devem ser as espanholas
em geral. Se seu filho chegar da escola falando castelhano, ela talvez diga algo
assim:
-
Quina vergonya! Està prohibit l'ús de males paraules en
aquesta casa!
O que, “traduzido” para o português, daria
mais ou menos isso:
- Que vergonha! Você
está proibido de usar palavras de baixo catalão dentro desta casa!
Depois de tanta cultura, só posso terminar
dizendo em castelhano "castiço" (porque não ficou engraçado em catalão)
- ¡Qué mierda!
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