domingo, 26 de outubro de 2014

TALVEZ EXISTA ALGUÉM QUE GHOST DISSO

UM ESPÍRITO BAIXOU EM MIM
Essa piada é tão pronta que é provável alguém já ter pensado nisso antes. É assim:

Do jeito que a informática vai tomando conta de tudo, daqui a algum tempo nenhum orixá vai querer mais "baixar" em terreiros de umbanda ou candomblé. Só vai poder rolar download.



ENTENDEU O ESPÍRITO DA COISA?
De vez em quando surgem na mídia pessoas ligadas ao candomblé e à umbanda. Jogam búzios, fazem previsões que ninguém se lembra de conferir depois, etc.

Normalmente são identificados com nomes sonoros e significado obscuro (para mim, claro). É babalorixá pra cá, Fulano de Ogum pra lá, Ogã de Xangô e por aí. Se vacilar, é capaz até de aparecer um Quindim de Iaiá (sei lá, vai saber!).

O que me chama a atenção é que há muitos gays nesse ramo. Sem problema nenhum, lógico. Mas, para mim, há duas hipóteses para essa predileção:

1-    ou é por que são considerados “cavalos de santo”, significando que o orixá “monta” no cidadão (“adooro!!!”)
2-    ou é por se sentirem atraídos pelo “uniforme” – anéis, colares, pulseiras, bata rendada e até turbante (“chiquérrimo!”).

Pensando nessas coisas, acredito que os babalorixás gays não deveriam se auto-proclamar “cavalo de ...”. Para eles, ficaria melhor dizer “eguinha pocotó de ...”.

(Jotabê às vezes recebe espírito, mas só de porco)




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