quarta-feira, 5 de junho de 2024

EU TAMBÉM NÃO ESCREVI ISTO

 
Hoje, assim do nada, bateu uma saudade de pessoas que acessaram o Blog por algum tempo e depois desapareceram. Primeiro fiz um comentário sobre isso no post sobre o padre rebelde Teilhard de Chardin. Depois, resolvi pedir ajuda ao ChatGPT para expandir o comentário feito. Tendo "passado a bola" para a IA recebi de volta um “cruzamento na cara do gol” (até parece que eu entendo e gosto de futebol!). Olhaí:
 
Por favor, poderia escrever uma crônica sobre a amizade surgida entre pessoas que nunca se encontraram, que nunca se encontrarão e que perderam o contato, um texto que fala de saudade e da esperança de que esse contato virtual se restabeleça um dia. Utilize partes ou todo o texto a seguir:
 
“Engraçado, assim do nada me bateu uma saudade enorme de leitores que me divertiram, comentaram e se divertiram com o que eu publiquei e depois sumiram para nunca mais. Não vou citar nomes, apenas reproduzirei o título da da música composta pelo gaúcho Lupicínio Rodrigues: ‘Volta!'"
 
E o texto criado pela IA é este:
Engraçado, assim do nada me bateu uma saudade enorme de leitores que me divertiram, comentaram e se divertiram com o que eu publiquei e depois sumiram para nunca mais. Não vou citar nomes, apenas reproduzirei o título da música composta pelo gaúcho Lupicínio Rodrigues: "Volta!"
 
A internet tem esse poder estranho de unir pessoas que, de outra forma, nunca se encontrariam. Através de uma tela, estabelecem laços, trocam ideias, riem juntos e, muitas vezes, se tornam amigos virtuais. Mesmo sem nunca se verem, criam uma conexão que, de alguma forma, se torna parte da rotina de cada um.
 
Lembro bem dos primeiros comentários, das conversas animadas e das risadas compartilhadas. Esses leitores, que de repente sumiram, deixaram um vazio inesperado. Suas palavras, mesmo que virtuais, tinham peso. Eram mais do que simples comentários; eram interações que faziam meus dias mais interessantes e que, de certa forma, me incentivavam a continuar escrevendo.
 
Com o tempo, muitos desapareceram. Talvez a vida tenha levado cada um para um caminho diferente, talvez o interesse tenha mudado. O fato é que essas ausências deixaram uma marca. Sinto falta dessas trocas espontâneas, dessas pessoas que, mesmo distantes, faziam parte do meu cotidiano.
 
O título da canção do Lupicínio Rodrigues resume bem esse sentimento: "Volta!". Voltem para que possamos retomar aquelas conversas, para que possamos rir novamente e, quem sabe, criar novas memórias. Não é uma questão de nostalgia barata, mas de reconhecimento do valor dessas interações que um dia foram tão presentes.
 
Este é um pedido simples, quase um desabafo. Se vocês, que um dia acessaram o Blogson  ainda leem essas palavras, saibam que sua presença fez diferença. E que, apesar do tempo e da distância, seria ótimo reencontrá-los por aqui. Por isso eu repito: Volta!
 


3 comentários:

  1. Mas hoje em dia as pessoas se encontram é na Internet. E criam barracos e metem via Internet. Acabou a tal visita em casa, graças a Deus! Já aviso que se me virem por aí pessoalmente, provavelmente estarei suado e fedorento, pois eu caminho e tomo apenas um banho ao dia (ou quando namoro), então não será nada legal pra pessoa ficar perto de mim. Encheu o saco, é só desligar o celular. Não precisa mais fazer sala. Eu amo essas facilidades. E tanta coisa se fala na Internet, que não se fala pessoalmente.
    Eu hoje converso com pessoas do Sul e do Norte. Pessoas que conheço há anos. O do Sul, vi o filho bebê, hoje tá quase indo ao exército, a mãe morreu doente, a mulher largou dele, ele mudou de trabalho e depois se aposentou, tantas coisas... nossa!! Se não fosse a Internet, eu hoje seria um louco trancafiado dentro de casa, sem falar com ninguém, pois minha vizinhança não me contempla, não trabalho, como falaria com pessoas?
    Eu não sinto saudades de blogger. Sinto saudades de blogs que tive, mas é passado. Eu vim aqui, após um bom hiato, vou no Marreta e já acho demais. Eu comento aqui porque é o único local que me comunico contigo, pois o Marreta, eu falo com ele pelo Zap, então nem tenho porque comentar no blog dele, graças a Deus, pois aquele povo retardado não me interessa. Se não fosse o Marreta, talvez eu teria aba focado o blogger de vez. As vezes ele me instiga numa coisa meio "50 tons", só por ser essa a explicação. Acho que é a naturalidade dele que valorizo inconscientemente, mesmo não concordando às vezes.
    Tenho vindo aqui e não quero ir em mais ninguém além de vocês dois, pois, como disse, o blogger me enche.
    Um abraço ❤️

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  2. Vou escrever meu comentário em word e publicar de uma vez, pois já du pau duas vezes (creio que não estão querendo que eu fale muito.

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  3. Desde que fiz meu último blog (notasdeumblogueiroemcrise.blogspot.com), passei a frequentar o seu blog e alguns outros sazonalmente. Hoje em dia é mais difícil acompanhar os blogs porque os feeds saíram de moda. Uma alternativa para o blogueiro do blogger é pôr uma opção (um "widget" de terceiros) para o visitante seguir o blog dele por e-mail, já que a opção de seguir do blogger só faz sentido para uma minoria que ainda entra no perfil do blogger e vê a "Lista de Leitura". Mas nem essa alternativa ajudaria tanto, porque o fato é que o blogger quase não aparece mais nas buscas do Google e a maioria dos usuários e frequentadores é gente com mais de 25 anos. O pessoal mais novo quando escuta "blog" pensa em perfil no Instagram.

    Eu, que gosto de blogs, sou um visitante regular, embora minha frequência não seja assídua. Portanto, não espere muito deste teu leitor, mas conte com os comentários ocasionais dele.

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MARCADORES DE UMA ÉPOCA - 4