O post de hoje é um agradecimento endereçado
a todes (piada!) que acessam o
Blogson, mas, em especial ao Fabiano Caldeira e ao John Ramalho pelos longos e
educativos comentários que fizeram recentemente.
Fabiano, antes de qualquer coisa, obrigado pelo testemunho, pelas dicas e pela permanente sinceridade. Hoje o Blogson comemora(?) dez anos de existência. E eu rememoro algumas coisas vividas nos setenta e quatro anos que deveria comemorar hoje, mas acho isso idiota. Comemorar o quê? Velhice, falta de inspiração? Falta do que dizer, falar, de amigos? Sinceramente, não sei.
Identifiquei-me com seu comentário, pois me sinto como aqueles animais que vivem isolados, sozinhos e que só se reúnem para procriar. Um tigre, por exemplo (claro, sem a beleza e poder dos tigres). Há pessoas que são como os leões, que vivem em bando. Eu não sou assim. E o blog serviu para dar vazão às minhas ideias delirantes ou ridículas. E sempre fui eu quem mais gostou do que escrevi!
Agora isso acabou, acabou a espontaneidade, acabou o prazer. Mas, como diriam os moradores do Tibet ocidental, c’est la vie. Repetindo, obrigado pelo testemunho, pelas dicas e pela permanente sinceridade.
John, obrigado pelo comentário, dicas e pelas visitas. Muito legal mesmo. Mas talvez você não saiba que eu tenho quase a idade da Terra, pois hoje (pois é...) completam-se 74 anos que eu surgi na Terra. Ou seja, sou velho, muito velho. E o pior é que a inspiração acabou, os neurônios estão endurecidos, as sinapses não mais se formam.
Imagine então que se tenho dificuldade em atender as eventuais expectativas dos malucos como você, que ainda insistem em acessar o Blogson, que terei para oferecer para os menores de 25 anos? Estou rindo só de pensar nisso, pois tenho três vezes a idade de quem está com 25 anos!
Na minha cabeça, o Blogson (que completa hoje 10 anos de atribulada vida) é como um sítio arqueológico, onde a areia ou a mata cobriram os sinais de uma antiga civilização. Por baixo pode haver alguma coisa interessante, mas por cima é um zero absoluto.
Fabiano, antes de qualquer coisa, obrigado pelo testemunho, pelas dicas e pela permanente sinceridade. Hoje o Blogson comemora(?) dez anos de existência. E eu rememoro algumas coisas vividas nos setenta e quatro anos que deveria comemorar hoje, mas acho isso idiota. Comemorar o quê? Velhice, falta de inspiração? Falta do que dizer, falar, de amigos? Sinceramente, não sei.
Identifiquei-me com seu comentário, pois me sinto como aqueles animais que vivem isolados, sozinhos e que só se reúnem para procriar. Um tigre, por exemplo (claro, sem a beleza e poder dos tigres). Há pessoas que são como os leões, que vivem em bando. Eu não sou assim. E o blog serviu para dar vazão às minhas ideias delirantes ou ridículas. E sempre fui eu quem mais gostou do que escrevi!
Agora isso acabou, acabou a espontaneidade, acabou o prazer. Mas, como diriam os moradores do Tibet ocidental, c’est la vie. Repetindo, obrigado pelo testemunho, pelas dicas e pela permanente sinceridade.
John, obrigado pelo comentário, dicas e pelas visitas. Muito legal mesmo. Mas talvez você não saiba que eu tenho quase a idade da Terra, pois hoje (pois é...) completam-se 74 anos que eu surgi na Terra. Ou seja, sou velho, muito velho. E o pior é que a inspiração acabou, os neurônios estão endurecidos, as sinapses não mais se formam.
Imagine então que se tenho dificuldade em atender as eventuais expectativas dos malucos como você, que ainda insistem em acessar o Blogson, que terei para oferecer para os menores de 25 anos? Estou rindo só de pensar nisso, pois tenho três vezes a idade de quem está com 25 anos!
Na minha cabeça, o Blogson (que completa hoje 10 anos de atribulada vida) é como um sítio arqueológico, onde a areia ou a mata cobriram os sinais de uma antiga civilização. Por baixo pode haver alguma coisa interessante, mas por cima é um zero absoluto.
Bom, obrigado pelo carinho. Eu fui muito cruel com você com minha sinceridade. Aa pessoas não querem sinceridade demais, e elas estão certas, pois ninguém merece ser maltratado, ainda que pela sinceridade. O mal da humanidade é usar ferramentas de cidadãos de bem para machucar as outras, achando-se certas, quando esquecem que um prato põe nossa comida digna à mesa, mas ele não serve para ser quebrado na cabeça de alguém, então algo nobre perde-se o propósito.
ResponderExcluirMinha vida é muito complicada, cada vez mais me ferro com pessoas próximas que deveriam aliviar minha vida mas só a complica porque são egoístas. Então na Internet vejo o que não tenho na vida real: pessoas pra um momento, na Internet eu produzo conteúdo, na Internet eu vivo algo que na vida fora dela é diferente.
Venho procurando ser uma pessoa melhor, e você até que me ajuda nisso. Várias vezes que briguei contigo foi puro ciúmes meu de sua lambecao ao Marreta e vice-versa. Pois é, eu sou aquele que tem ciúmes de amigo. É estranho e venho tomando cuidado com isso, porque ninguém identifica isso.
Bom, parabéns e sigamos em frente.