Por não ter conseguido que o ChatGPT fornecesse
uma transcrição confiável de um conto de Monteiro Lobato, resolvi agir como um
gigolô, ao fazer este pedido à IA desmiolada:
Hoje a mídia noticiou a morte aos 93 anos de Silvio Santos. Silvio Santos começou a trabalhar como camelô vendendo canetas tinteiro ainda adolescente. Graças à sua enorme sagacidade e capacidade de comunicação, construiu um império bilionário formado por várias empresas de diferentes ramos. Manteve durante mais de quatro décadas um programa de auditório em seu canal de televisão. Poderia fazer uma pequena crônica com esses dados?
Creio que já de saco cheio de minhas importunações, a IA nem pestanejou. O interessante foi ler informações que eu não passei.
Minha mulher adorava seus programas dominicais e eu, a reboque disso, devo ter assistido a centenas de horas dessa programação. O cara era muito esperto, bem humorado e sem noção. Talvez seja essa explicação para ficar tantos anos comandando um auditório na televisão, com seus bordões e pequenas safadezas que faziam suas "colegas de trabalho" rolar de rir. Olha o Chat GPT aí (ele também deve ter assistido a muitos desses programas).
Silvio Santos, um dos ícones mais carismáticos e persistentes do Brasil, nos deixou hoje, aos 93 anos. A notícia de sua partida trouxe uma onda de nostalgia e admiração por um homem que começou sua trajetória de forma tão humilde, vendendo canetas tinteiro nas ruas do Rio de Janeiro, e acabou por construir um império bilionário.
Silvio, o camelô, desde jovem, já demonstrava uma habilidade incomum de se comunicar, de cativar as pessoas. Era capaz de transformar uma simples caneta em um objeto de desejo. Sua voz, que anos mais tarde se tornaria uma das mais reconhecidas do país, já naquela época, reverberava pelas calçadas e atraía a atenção dos passantes. Ali, nas ruas, ele descobriu o poder da palavra, do sorriso, da empatia – ferramentas que, com o tempo, o transformariam no "Patrão" da televisão brasileira.
Seu império começou a tomar forma quando ele percebeu que poderia vender sonhos, assim como vendia canetas. Com uma visão aguçada, fundou empresas, criou programas e levou ao ar um espetáculo de auditório que perdurou por mais de quatro décadas. Aos domingos, sua imagem se tornou sinônimo de alegria, de diversão em família. Em um Brasil marcado por crises e dificuldades, Silvio Santos era a voz otimista, o rosto amigo que invadia os lares com prêmios, brincadeiras e esperança.
Ele não vendia apenas produtos; vendia emoções, sonhos, expectativas. Seu programa de auditório, com o icônico bordão “Quem quer dinheiro?”, ressoava em lares de norte a sul. E, como aquele camelô das ruas cariocas, Silvio transformou a televisão em sua banca, onde os sonhos dos brasileiros eram apresentados, embalados e vendidos.
A trajetória de Silvio Santos é, em muitos aspectos, a própria história de um Brasil que, entre altos e baixos, tenta sempre se reinventar. Ele personificou o otimismo, a perseverança e, acima de tudo, o talento de transformar o ordinário em extraordinário. O camelô que, um dia, vendia canetas, tornou-se o homem que vendeu sonhos – e foi, para muitos, a personificação do sonho brasileiro.
Hoje, ao nos despedirmos dele, não perdemos apenas um empresário ou apresentador; perdemos um sonhador, um camelô de sonhos, cuja voz, por tanto tempo, foi a trilha sonora de nossas vidas. Mas, assim como as canetas tinteiro que vendia nas ruas, as memórias e o legado de Silvio Santos continuarão a escrever histórias nos corações de milhões de brasileiros.
Hoje a mídia noticiou a morte aos 93 anos de Silvio Santos. Silvio Santos começou a trabalhar como camelô vendendo canetas tinteiro ainda adolescente. Graças à sua enorme sagacidade e capacidade de comunicação, construiu um império bilionário formado por várias empresas de diferentes ramos. Manteve durante mais de quatro décadas um programa de auditório em seu canal de televisão. Poderia fazer uma pequena crônica com esses dados?
Creio que já de saco cheio de minhas importunações, a IA nem pestanejou. O interessante foi ler informações que eu não passei.
Minha mulher adorava seus programas dominicais e eu, a reboque disso, devo ter assistido a centenas de horas dessa programação. O cara era muito esperto, bem humorado e sem noção. Talvez seja essa explicação para ficar tantos anos comandando um auditório na televisão, com seus bordões e pequenas safadezas que faziam suas "colegas de trabalho" rolar de rir. Olha o Chat GPT aí (ele também deve ter assistido a muitos desses programas).
Silvio Santos, um dos ícones mais carismáticos e persistentes do Brasil, nos deixou hoje, aos 93 anos. A notícia de sua partida trouxe uma onda de nostalgia e admiração por um homem que começou sua trajetória de forma tão humilde, vendendo canetas tinteiro nas ruas do Rio de Janeiro, e acabou por construir um império bilionário.
Silvio, o camelô, desde jovem, já demonstrava uma habilidade incomum de se comunicar, de cativar as pessoas. Era capaz de transformar uma simples caneta em um objeto de desejo. Sua voz, que anos mais tarde se tornaria uma das mais reconhecidas do país, já naquela época, reverberava pelas calçadas e atraía a atenção dos passantes. Ali, nas ruas, ele descobriu o poder da palavra, do sorriso, da empatia – ferramentas que, com o tempo, o transformariam no "Patrão" da televisão brasileira.
Seu império começou a tomar forma quando ele percebeu que poderia vender sonhos, assim como vendia canetas. Com uma visão aguçada, fundou empresas, criou programas e levou ao ar um espetáculo de auditório que perdurou por mais de quatro décadas. Aos domingos, sua imagem se tornou sinônimo de alegria, de diversão em família. Em um Brasil marcado por crises e dificuldades, Silvio Santos era a voz otimista, o rosto amigo que invadia os lares com prêmios, brincadeiras e esperança.
Ele não vendia apenas produtos; vendia emoções, sonhos, expectativas. Seu programa de auditório, com o icônico bordão “Quem quer dinheiro?”, ressoava em lares de norte a sul. E, como aquele camelô das ruas cariocas, Silvio transformou a televisão em sua banca, onde os sonhos dos brasileiros eram apresentados, embalados e vendidos.
A trajetória de Silvio Santos é, em muitos aspectos, a própria história de um Brasil que, entre altos e baixos, tenta sempre se reinventar. Ele personificou o otimismo, a perseverança e, acima de tudo, o talento de transformar o ordinário em extraordinário. O camelô que, um dia, vendia canetas, tornou-se o homem que vendeu sonhos – e foi, para muitos, a personificação do sonho brasileiro.
Hoje, ao nos despedirmos dele, não perdemos apenas um empresário ou apresentador; perdemos um sonhador, um camelô de sonhos, cuja voz, por tanto tempo, foi a trilha sonora de nossas vidas. Mas, assim como as canetas tinteiro que vendia nas ruas, as memórias e o legado de Silvio Santos continuarão a escrever histórias nos corações de milhões de brasileiros.
Eu também gostava de alguns quadros do programa dele.
ResponderExcluirHoje, o inferno está em ritmo, em ritmo de festa...
Mandou bem! Não vou ampliar a resposta porque a coluna está me matando.
ExcluirEu acho que você tem que parar de dar bola para a IA. Só acho
ResponderExcluirFoi picaretagem. Eu "subcontratei" a IA para produzir conteúdo, pois estou muito mal. Resfriado pesado, dor na coluna, azia. Estou pensando em organizar os pesadelos alucinados que tenho tido, mas isso toma tempo.
ExcluirEstimo melhoras mas não deixe a IA fazer o seu trabalho sujo porque ele o faz muito mal...
ExcluirObrigado! E, sinceramente, concordo com você.
ExcluirE eu mais que concordo com os dois!
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