Acabei de apagar o terceiro – e, espero,
último – post falando das recentes eleições na Venezuela (falta do que fazer é
foda!). Por isso, para neutralizar minha ansiedade congênita, decidi publicar mais uma experiência musical com a IA
Suno.
Antes disso e referindo-me à minha ansiedade, fiz questão de declará-la “congênita” pois, segundo a revista Galileu, “Ansiedade após os 50 anos pode ser sinal precoce de Parkinson. Pesquisa mostra que a doença costuma se manifestar muito antes dos sintomas motores clássicos, como lentidão e tremores”.
Feitos os devidos esclarecimentos, escutaí a versão musical do poema Apocalipse (vigésima tentativa).
Antes disso e referindo-me à minha ansiedade, fiz questão de declará-la “congênita” pois, segundo a revista Galileu, “Ansiedade após os 50 anos pode ser sinal precoce de Parkinson. Pesquisa mostra que a doença costuma se manifestar muito antes dos sintomas motores clássicos, como lentidão e tremores”.
Feitos os devidos esclarecimentos, escutaí a versão musical do poema Apocalipse (vigésima tentativa).
De novo?? Essa versão ficou chata, muito monocórdia...
ResponderExcluirConfesso não me lembrar de já ter divulgado este link antes, mas vou procurar e excluir um dos dois. Quanto ao som da Suno, foi a melhor das versões feitas pela IA. E eu gosto muito de reggae. Mas vou correr atrás.
ExcluirMeu nobre Eduardo, varri o blog desde o momento em que publiquei a primeira parceria da Suno com um "poema" de minha autoria e não encontrei repetição. O que talvez tenha provocado a confusão é o fato de eu achar que os poemas que escrevi (primorosamente reunidos e publicados no e-book "O Eu Fragmentado" se encaixam melhor no reggae e outros ritmos menos sofisticados. O poema "A Certeza" talvez tenha sido a causa da confusão, pois foi também musicado pela Suno em ritmo de reggae. Por isso, fica o post.
Excluirme referi a canção, me pareceu monocórdia, com muitos acordes repetitivos.
ExcluirComo dizem meus filhos, está de boa. Nunca me senti incomodado por seu comentário.
ExcluirCom Versos Fases&Situações
ResponderExcluirCompus esses versos
para meu filho primogênito
que está encerrando uma fase
da vida dele para começar outra
junto com as duas preciosidades
da nossa vida que são nossa
as Netas.
Bora lá
Bora lá
Um passo de cada vez
Olhando pro horizonte
Sem nos prender ao que não
Se fez
Bora lá
Bora lá
Cantarolar uma canção
Que não precisa de compasso
E muito menos rima
Ou refrão
Bora lá
Bora lá
Olhar pro passado sem sofrimento
E pro futuro sem pressão
Pois o presente é que deve reger
O coração
Bora lá
Bora lá
Gente boa e sempre aprendiz
Gente que que jamais
Vai ter sobre de medo de
Ser Feliz
CatiahoAlc./Reflexod’Alma
entre sonhos e delírios
06082024
Pronto está ai Jotabê.
ResponderExcluirUma das máximas do Blogson é esta: Resposta grande vira post.
ExcluirMeus Filhos são artistas circense, eu ja disse?
ResponderExcluirNão.
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