A última postagem que eu fiz foi no dia 03/12, para divulgar o link de um poema de um poeta lusitano que me impressionou muito. Hoje já se passaram quatro dias e não me ocorreu mais nada para publicar. Quando isso aconteceria no início do Blogson? “Nunca” é a única resposta possível.
quarta-feira, 6 de dezembro de 2023
OBRIGADO PELA VISITA
A última postagem que eu fiz foi no dia 03/12, para divulgar o link de um poema de um poeta lusitano que me impressionou muito. Hoje já se passaram quatro dias e não me ocorreu mais nada para publicar. Quando isso aconteceria no início do Blogson? “Nunca” é a única resposta possível.
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Não se vitimise. Se o visitam é porque gostam de ler o que escreve. Abraço
ResponderExcluirSabe, meu caro? Eu sou extremamente crítico de mim mesmo (e não é de hoje). Então, ao reler o que escrevi nos anos iniciais do blog e que alguém agora acessou eu percebo que possuía mais inspiração, criatividade e principalmente humor que hoje, enredado por uma situação dramática de saúde na família. E até me pergunto que estou tentando fazer ao ficar à cata de assuntos para alimentar o Blogson. Mas o post de hoje foi só mesmo de agradecimento. Abraços.
ExcluirConcordo inteiramente com o português!
ResponderExcluirMenos chorumelas.
A Marreta do Azarão.
Eu comecei este blog tentando fazer com que os inexistentes leitores se divertissem. E eu me divertia. Como sabe, tenho a mania, a obsessão de explicar tudo, de me explicar. Quando a inspiração secou restou apenas o desejo neurótico de explicar e comentar as "chorumelas". Curiosamente, neste post eu desejei apenas agradecer os acessos. Mas agracecer o quê? Eu precisava explicar o motivo. Acho que o Blogson hoje é como aquelas bandas e aqueles cantores que fizeram algum sucesso e não têm mais nada de inovação. E só ficam cantando os mesmos velhos sucessos. Talvez a solução seja transformar as chorumelas em versos de pé quebrado. Ou usar o ChatGPT e não avisar para ninguém (isso é só ironia). Hoje estou numa fase foda-se, tentando tirar diversão da desgraça alheia (não familiar, bem entendido), como a traça que rói e danifica as roupas, como o noiado que vigia a entrada da boca e recebe pagamento em pedra. E se vacila na vigilância toma uma surra de "pedra", ou melhor, de tijolo. Chama o ChatGPT!
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