sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

MIL E UMA NOITES


Segundo li recentemente no noticiário internacional, o presidente da Argentina já botou as manguinhas de fora ao expressar a necessidade ter de poderes excepcionais para governar sem dar bola para o Congresso.
 
Aliás, parece ser essa a sina de todos os governantes extremistas, a alergia que têm de conviver com a democracia e opiniões contrárias a seu modo bitolado e radical de ser e de pensar.
 
Pelo jeito, o povo argentino precisa botar as barbas de molho, pois seu costeletudo presidente pode não ser a Xerazade, mas quer mais que Mileiuma noites de exceção para governar sem dar satisfação ao Congresso


5 comentários:

  1. Para mim o Milei é o Bozo que dança tango. Mas este post foi só para registrar o trocadilho que me ocorreu, o das mileiuma noites - ou mil e uma noites. Mesmo sem muita esperança, torço pelos argentinos.

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  2. Uma das coisas que nos diferencia é que eu privilegio o humor em qualquer situação, talvez por imaturidade, por infantilidade, por insensibilidade, por falta de empatia com o próximo. Eu sou como a hiena da piada, que come merda, faz sexo uma vez por ano e ainda assim ri. Eu levo a vida a sério e quando eu me rasgo todo as pessoas dizem que estou fazendo mimimi. O Ziraldo tem um cartoon da época da ditadura que mostra um sujeito com uma estaca enfiada na barriga. O balão que sai de sua boca é "só dói quando eu rio". Minha vida recente tem sido uma sucessão de dores, trsiteza e deepressão, mas eu me recuso a deixar de rir e de tentar fazer trocadilhos idiotas.

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  3. Não tem mesmo como conhecer, pois como bom geminiano eu sou dois, um totalmente sincero e verdadeiro, que é o Jotabê do Blogson, e outro que é o José Botelho da vida real, às vezes sádico, às vezes cruel e sempre medroso e cínico. Mas as pessoas não sabem disso e gostam de mim.

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  4. Espero que a situação lá, a volta da direita, venha para cá. E o mais rápido possível.

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  5. Nada contra, meu caro, mas que seja apenas a direita, nunca mais a extrema direita e, menos ainda, uma pústula como "ele". Pronunciar o nome "dele" no último dia do ano dá 100 anos de azar.

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