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Rapaz, eu já tentei muito achar um conto do Asimov que li há nem sei quanto tempo, sobre um robô que é colocado no comando e no gerenciamento de um planetoide de mineração. O planetoide não estava dando lucro e o robô foi colocado a substituir os antigos gerentes humanos (olha o tal do algoritmo,aí). E o robô considerou os humanos tão incapazes de conduzir a si próprios, tão caóticos, considerou que nós somos uma ameaça a nós mesmo, e se tornou um ditador. O cérebro positrônico do robô concluiu que o melhor para nós é que sejamos mesmo guiados como gado. Já tentei achar ele pra te mandar o link, mas sem sucesso. Não me lembro nem o nome do conto, só o enredo.
ResponderExcluirVocê postou "Robô, eu?" Eu, lá em 2009, na gênese do Marreta, postei "Eu, Robô". Se quiser perder um tempinho:
https://amarretadoazarao.blogspot.com/2009/03/eu-robo.html
Gostei do seu texto. E, sim, acredito que somos mesmo caóticos e fadados a uma extinção em massa nem tão distante assim.Só não aceito que alguém se arvore a ser pastor ou vaqueiro (a menos que ele seja um robô).
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