Foi através do livro "O Caldeirão Azul” do físico Marcelo Gleiser que tomei
conhecimento do protagonista de uma nova série de "dezénhos", o Luca,
ou melhor, o L.U.C.A. - Last
Universal Common Ancestor, último ancestral comum universal! Segundo
o livro, o biólogo evolucionário William Martin, da Universidade Heinrich Heine
em Düsseldorf, na Alemanha, tentou achar sinais do LUCA escondidos nos genes de
"bactérias e arqueias".
"Depois de estudar 2 mil micróbios modernos, cujos genes foram sequenciados nas últimas duas décadas, o time de Martin descobriu 355 famílias de genes que aparecem frequentemente, sugerindo que têm uma origem comum. Analisando os genes em detalhe, Martin e seus colaboradores concluíram que o LUCA era uma criatura anaeróbica (que vive sem oxigênio) e termofílica (que gosta de ambientes quentes), uma criatura unicelular simples, que viveu onde a água do mar encontrava o magma que jorrava do interior da Terra, em ventas hidrotermais".
Impossível resistir a um estímulo assim. E aí surgiu uma série com 20 episódios, condensada agora em formato "revista" (vários episódios de uma vez só), com um título que é um jogo de palavras-homenagem ao divertidíssimo filme francês "A Gaiola das Loucas" (La Cage aux Folles). Como os personagens são microscópicos, assim também é o humor obtido. Outro detalhe é que graças à pandemia de Covid a série original foi espichada em mais alguns episódios. E agora, chega de conversa fiada.
"Depois de estudar 2 mil micróbios modernos, cujos genes foram sequenciados nas últimas duas décadas, o time de Martin descobriu 355 famílias de genes que aparecem frequentemente, sugerindo que têm uma origem comum. Analisando os genes em detalhe, Martin e seus colaboradores concluíram que o LUCA era uma criatura anaeróbica (que vive sem oxigênio) e termofílica (que gosta de ambientes quentes), uma criatura unicelular simples, que viveu onde a água do mar encontrava o magma que jorrava do interior da Terra, em ventas hidrotermais".
Impossível resistir a um estímulo assim. E aí surgiu uma série com 20 episódios, condensada agora em formato "revista" (vários episódios de uma vez só), com um título que é um jogo de palavras-homenagem ao divertidíssimo filme francês "A Gaiola das Loucas" (La Cage aux Folles). Como os personagens são microscópicos, assim também é o humor obtido. Outro detalhe é que graças à pandemia de Covid a série original foi espichada em mais alguns episódios. E agora, chega de conversa fiada.
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