Quando vi essa
imagem, lembrei-me imediatamente do meu querido amigo Pintão. Como escrevi
aqui no Blogson, o velho e bom Luis Felipe “tinha
uma paixão desmedida por livros. Para ele, um livro era muito mais que um
objeto de leitura. Era sempre o presente escolhido para dar a alguém, era
sempre o presente desejado no aniversário ou Natal. Os livros novos eram
manuseados, cheirados, examinada a textura e a gramatura das folhas. Eram,
enfim, tratados quase como uma joia”.
E pensar que existe muita
gente que não vê nenhum sentido ou valor nisso...
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