Quando meu filho mais velho estava ainda lá
pela sétima, oitava série, teve de fazer um trabalho em grupo sobre velhice ou
coisa parecida. Pai entusiasmado e mãe mais ainda, resolvemos levar o grupo à “Cidade
Osanam”, um asilo muito agradável. Conversamos (é nunca que eu deixaria
de aproveitar essa oportunidade!) com algumas idosas ainda lúcidas, simpaticíssimas,
ouvimos histórias comoventes, pungentes, fotografamos e fomos embora.
Acho que só agora estou começando a entender esta música...
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