Eu sou católico, mas vivo às voltas com minha falta
de fé. Talvez por isso, eu viva sempre brincando e ironizando questões
relacionadas à fé (ou à sua falta). Um dos nossos filhos é declaradamente ateu
e a gente vive brincando com isso, debochando de tudo, especialmente dos
fundamentalistas de qualquer religião. E, acreditem, minha fé é insignificante.
Eu sempre digo (sou chegado em frases de efeito ou provocativas, mesmo que não totalmente corretas) que minha fé é como a chama de uma vela: basta qualquer ventinho para ela bruxulear. E por esse caminho estreito segue a minha vida.
Eu sempre digo (sou chegado em frases de efeito ou provocativas, mesmo que não totalmente corretas) que minha fé é como a chama de uma vela: basta qualquer ventinho para ela bruxulear. E por esse caminho estreito segue a minha vida.
Alguém poderia perguntar por que insisto nesse
caminho. Bom, preciso também esclarecer minha posição nesse lance de religião,
com outra frase, bem mais antiga e sem humor, uma ideia que me ocorreu há muito
tempo: Eu preciso mais de Deus do que Ele de mim.
Mas não sou fundamentalista, descreio da maior parte dos textos bíblicos (especialmente o Antigo Testamento), acho o Apocalipse um porre (ou melhor, São João devia estar de porre ou drogado quando o escreveu). Enfim, sou um católico iconoclasta.
Apenas acho (ainda) que a religião faz bem para mim, acalma um pouco meus fantasmas interiores (o que não me impede de tentar fazer humor com isso).
Mas não sou fundamentalista, descreio da maior parte dos textos bíblicos (especialmente o Antigo Testamento), acho o Apocalipse um porre (ou melhor, São João devia estar de porre ou drogado quando o escreveu). Enfim, sou um católico iconoclasta.
Apenas acho (ainda) que a religião faz bem para mim, acalma um pouco meus fantasmas interiores (o que não me impede de tentar fazer humor com isso).
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