Conheci o humor e os traços do premiado cartunista
Jaguar no Pasquim, semanário que
praticamente reinventou o jornalismo brasileiro durante a época mais repressora
da ditadura militar. Quem quiser saber mais sobre esse jornal basta procurar na
internet, que está “assim” de informações sobre ele. Meu negócio é falar sobre
o Jaguar. Embora ainda
esteja vivo, não sei se continua a desenhar. Só sei que seu traço é incrivelmente tosco e com um humor incrível.
Como tenho falado sobre investimentos e Bolsa de Valores nos posts mais recentes, tinha prometido ao meu amigo virtual One publicar uma das criações mais engraçadas do cartunista. Tão engraçada que me lembro de quase tudo após 50 anos de sua publicação (graças também a uma memória visual bem boa). Ainda tirei uma onda ao lhe dizer que espanaria a poeira dos séculos antes de publicar a charge. Só que não! Depois de olhar com o máximo cuidado os almanaques do Pasquim e do próprio Jaguar que tenho guardados, descobri que a charge com que eu pretendia enriquecer o blog (sem jogo de palavras, por favor) não havia sido incluída em nenhum dos dois.
Aí, para não passar batido e como uma sincera homenagem ao cartunista, tentarei reproduzir o que me lembro, pois a charge era muito boa. O resultado será uma falsificação, uma adulteração grosseira, mesmo que bem intencionada. A vantagem é que não preciso desenhar nada. Será uma charge cover, do Paraguai. A original começava com essa frase: “Jaguar visitou a Bolsa de Valores e achou tudo muito excitante”.
Em seguida, viam-se vários quadrinhos totalmente pretos, visíveis apenas os balões de diálogo. Os nomes das ações de que me lembro eram Ferro Brasileiro, Sifco, Zivi e a hilária Bundy Tubing. Lembro-me também das expressões "Como dizia (não me lembro que pessoa era citada), Apaga!",“Argh!” e “É ferro na boneca”, de uso recorrente no jornaleco. O resto eu tive de inventar para tentar preservar o clima de sacanagem do original. Em tempo: o original era muitíssimo melhor! Salve, Jaguar - e perdoe-me! Olhaí o cover mambembe:
Como tenho falado sobre investimentos e Bolsa de Valores nos posts mais recentes, tinha prometido ao meu amigo virtual One publicar uma das criações mais engraçadas do cartunista. Tão engraçada que me lembro de quase tudo após 50 anos de sua publicação (graças também a uma memória visual bem boa). Ainda tirei uma onda ao lhe dizer que espanaria a poeira dos séculos antes de publicar a charge. Só que não! Depois de olhar com o máximo cuidado os almanaques do Pasquim e do próprio Jaguar que tenho guardados, descobri que a charge com que eu pretendia enriquecer o blog (sem jogo de palavras, por favor) não havia sido incluída em nenhum dos dois.
Aí, para não passar batido e como uma sincera homenagem ao cartunista, tentarei reproduzir o que me lembro, pois a charge era muito boa. O resultado será uma falsificação, uma adulteração grosseira, mesmo que bem intencionada. A vantagem é que não preciso desenhar nada. Será uma charge cover, do Paraguai. A original começava com essa frase: “Jaguar visitou a Bolsa de Valores e achou tudo muito excitante”.
Em seguida, viam-se vários quadrinhos totalmente pretos, visíveis apenas os balões de diálogo. Os nomes das ações de que me lembro eram Ferro Brasileiro, Sifco, Zivi e a hilária Bundy Tubing. Lembro-me também das expressões "Como dizia (não me lembro que pessoa era citada), Apaga!",“Argh!” e “É ferro na boneca”, de uso recorrente no jornaleco. O resto eu tive de inventar para tentar preservar o clima de sacanagem do original. Em tempo: o original era muitíssimo melhor! Salve, Jaguar - e perdoe-me! Olhaí o cover mambembe:
gostei dos quadrinhos - dei umas risadinhas aqui
ResponderExcluirainda vou tirar um tempo só pra ler gibis nacionais, incluindo tirinhas classicas
depois faz um post sobre sua biblioteca - tenho curiosidade sobre o que blogson guardou de publicações durante a vida
abs!
Rapaz, foi pouca coisa! Eu sempre tive "alma de colecionador", mas fui atropelado primeiro pela falta de grana (faltava mesmo!) e depois pelo nascimento dos filhos. Eles destruiram muitas revistinhas quando eram pequenos. Vou tentar fazer um levantamento, mas garanto que será decepcionante.
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