sábado, 2 de maio de 2020

EU VIVO SEMPRE NO MUNDO DO TINDER - 01/10

Esta série é uma espécie de continuação da recente "Eu vivo sempre no mundo da lua", que tinha como personagens o nosso Sol e a misteriosa Matéria Escura. O esquema é o mesmo da série anterior: criar situações de puro non sense ao juntar corpos celestes a sentimentos e desejos de corpos humanos.

O grande barato da coisa não é nem tanto o humor que eu tento alcançar, mas é a feitura de cada episódio, a necessidade de criar artifícios gráficos para dar um mínimo de coerência à história. E como tudo é feito com recursos do word e recortes de imagens do paintbrush o trabalho é (assim imagino) muito maior do que se fossem usados softwares mais sofisticados e específicos.

Aqui vou dar um spoiler: mesmo nunca tendo nem passado perto do Tinder, a história imaginada exigia a criação de uma tela desse aplicativo. Deu um trabalho do caralho reproduzi-la no word. Mas é esse tipo de coisa que me diverte. E assim foi criada a zorra que começa a ser postada hoje. Mas um pensamento invadiu agora minha mente: apesar da idade, creio ser mais imaturo que qualquer um dos quatro seguidores do Blogson (que prefiro chamar de amigos virtuais).


5 comentários:

  1. a qualidade gráfica tá boa
    o texto me lembra as tiras que lia nos jornais dos anos 90

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    1. Legal que tenha gostado! Mesmo que tente fazerpiadas gráficas ou textos engraçados, eu sei que não sou humorista. Por isso, sei também que o humor que consigo produzir é péssimo, quase inexistente. Em compensação, divirto-me pra caramba ao tentar desenvolver graficamente as piadinhas sem sal que imagino.

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    2. A propósito, lembra o nome de alguma dessas tiras? Fiquei curioso.

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    3. como sou o quarto cavaleiro do blogsonlypse, vou te ajudar com o trabalho de pesquisa, por exemplo:

      https://br.pinterest.com/pin/638174209669258200/

      http://zedatirinha.blogspot.com/2011/06/ze-do-bone.html

      https://specialdog.com/snoopygarfield/wp-content/uploads/2017/09/snoopy_curiosidade_6.jpg

      por incrível que pareça, a qualidade das suas tiras não é muito diferente da média do que via no jornal nessa época

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    4. Rapaz, você pegou muito pesado! Ser comparado às tiras da cobras (do Veríssimo) e do Charlie Brown (Schulz) é uma honra imerecidíssima. Um dos meus sonhos de consumo é (era) ter todos os livros de republicação das tiras do Charlie Brown (mais de vinte volumes, dois anos por volume). Tenho três dessa coleção (1, 2 e 4), de humor maravilhoso. E as cobras do Veríssimo são hilárias. Só de ter um caracol chamado The Flash já dá paraver o estilo do gaúcho. O Zé do Boné é legal, mas está em nivel muito inferior aos dos outros dois.

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