Frágeis, táteis, meus dedos buscam
A superfície silenciosa do papel,
A suavidade tímida das teclas do computador
Nelas nada encontram
Nada nelas depositam
Não há lampejo criativo
Nem o frenesi de águas encachoeiradas
Apenas o remanso sem vento
Apenas um espelho d'água
Sem nada a refletir
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ResponderExcluir"Tem dia que é assim". Quando fui comentar o seu comentário, me distraí e cliquei no botão excluir. Foi mal. Mas obrigado sempre, pois os comentários (você sabe como é isso) são como vitaminas.
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