sábado, 30 de maio de 2020

COLETA DE LIXO


O post de hoje é mais ou menos como uma coleta de lixo urbano. A primeira coleta é a notícia de que graças à pandemia, tenho 21 posts já prontos para publicação. Estou imaginando publicá-los dia sim, dia não. Todos já estão programados, mas, pela minha ansiedade oscilante, prefiro não divulgar agora a programação que estabeleci (pode mudar!). Por isso, estão relacionados em ordem alfabética.


3, 4, 5, 6, 7
A Maior Realização?
Artigo - Juan Arias
Auditoria
Comunista!
Confussão
E Agora, As Listas
Feliz Aniversário!
Fiat Lux! - A Revista, Parte 1/2
Fiat Lux! - A Revista, Parte 2/2
Mandala
Master Chef Raiz
Música, Maestro! - As Mais Mais
Nova Escolha De Sofia
Novo Normal
O Exterminador Do Presente - A Revista
O Que Você Anda Misturando?
Os Autorais Mais Votados
Produção Terceirizada – Os Mais Mais
Ragnarok
Rebanho Ou Manada?

Segunda coleta:
Eu continuo fazendo do Facebook meu octógono particular, pois estou sempre caçando briga com os “amigos de facebook” e, às vezes, com amigos de amigos. Depois de um tempo, retiro as provocações das entranhas tóxicas dessa rede e posto no Blogson. Como estas abaixo:



15 comentários:

  1. escrever post é uma maneira de manter parte da rotina saudável
    tb escrevi alguns e já estão agendados

    abs!

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    1. Meu caro Scant, vou dar um spoiler agora: quatro ou cinco dos 21 posts já prontos foram inspirados em posts que você publica em seu blog, pois são listas. Para comemorar os seis anos do blog, fiz um levantamento mais ou menos minucioso das mais de 1.850 publicações. Eu gosto desse tipo de informação e sempre curto as listas que você faz. Mas há também uma mensagem subliminar: seduzir algum leitor para que ele queira conhecer os posts mais mais. Picaretagem da grossa, já viu, né?

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    2. tb é um bom exercício de autoconhecimento
      pois o que se escreve reflete o autor

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    3. Não tenho a menor dúvida! Eu ja brinquei muitas vezes com essa realidade ao dizer que faço uma blogoterapia.

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    4. Pois para mim o Marreta não é terapia nada. Tá mais pra TOC, mesmo.

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    5. AhAh!! Isso é devido aos posts que publica! Falando um pouco mais sério, há um bom tempo eu percebi que o blog era para mim uma espécie de confessionário ou divã de terapeuta, por eu ser extremamente egocêntrico, voltado para meu próprio umbigo. Então, quando escrevo alguma coisa, qualquer coisa, se olhar bem vai ver que tem um pedaço de mim ali, um lego ou peça de quebra cabeça. Quando eu fiz terapia (não liberado pelo psiquiatra), ele me disse que a confissão havia sido uma grande descoberta ou invenção da Igreja (numa época em que não havia ainda terapia), pois permitia que a pessoa se sentisse aliviada ao confessar as merdas feitas, as amigas comidas, esse tipo de coisa. E o blog, ou, especificamente o Blogson, tem esse efeito para mim. às vezes eu estou pra lá de bagdá e escrevo alguma coisa que funciona como descarga emocional. Mas, lembro bem, isso acontece porque eu pulo sem paraquedas e sem rede. Falei muito, né?

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    6. "Pois para mim o Marreta não é terapia nada. Tá mais pra TOC, mesmo." tirando os posts com mulheres, parece que vc escreve mais do que não gostou.

      aquilo que te agrada tem menos espaço no que vc escreve

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    7. Engraçado, nunca tinha pensado nisso! Mas acho que você tem razão. Aliás, isso combina bem com uma terapia real, pois ninguém procura o psicólogo por estar feliz. Já pensou? O cara chega no consultório e fala "Não estou suportando tanta alegria, tanta felicidade! O senhor precisa dar um jeito nisso!" Olha, sinceramente, foi talvez o melhor comentário que já li aqui no Blogson! Obrigado mesmo!

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    8. Por isso, o blog se chama a Marreta do Azarão; caso contrário se chamaria As Luvas de Pelica do Azarão.

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    9. Ahahah!!! Grande Marreta! Você é do tipo "madeira de dar em doido". Luvas de pelica...

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    10. Esqueci de dizer que eu tomei para mim a frase dita pelo Scant ("aquilo que te agrada tem menos espaço no que vc escreve"), pois ficou perfeita para definir o Blogson e a mim, foi um verdadeiro "fiat lux". Essa a razão do mais entusiasmado comentário que já fiz

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    11. Eu brinquei com a coisa das luvas de pelica, mas o Scant não está de todo equivocado. O que acontece, pelo menos comigo, é que as coisas de que gosto eu simplesmente aproveito e usufruo; não vou parar pra escrever num momento de diversão, relaxamento e prazer. Quando é que a gente acha tempo pra escreve? Qaunto tá puto da vida.
      Mas falo das mulheres, das cervejas, de algumas músicas, de um um filme ou outro.

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    12. Mas é exatamente isso! Escrever é uma atividade solitária, mais ou menos como uma punheta mental (acho que vai aprovar a imagem). E se você tem outro tipo de diversão garantida, vai sentar em um canto enquanto o pau está quebrando? Nem pensar!

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    13. e se simplesmente escrevêssemos depois do prazer? não precisaria ser imediatamente depois. poderia ser depois de horas, meses ou anos

      sempre tive medo que escrever regularmente sobre experiências negativas apenas servisse para revivenciar um passado sofregante, me cegando para as belezas do presente ou expectativas agradáveis sobre o futuro

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    14. Pode ser tudo isso, caro Scant, mas escrever é mexer com a memória ou com os sonhos, é uma coisa meio catártica. Eu sinto prazer ao escrever alguns casos e lembranças, especialmente se são divertidos. Mas nem tudo é divertido na minha vida.às vezes as emoções impõem o ritmo do texto. Alguma coissa assim.

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