sexta-feira, 28 de novembro de 2014

OMMMM!!!!

Outro dia, além de me chamar de “monge”, um amigo disse achar que eu “pratico a meditação na clandestinidade, isto é, não conto para ninguém”. Tudo isso por conta das “reflexões” que às vezes faço sobre algum assunto. Puta elogio. Eu adorei essa frase, mesmo que seja uma impressão falsa. A questão é que, sendo aposentado e ter poucos assuntos para matutar, fico “inventando moda”. Aí a coisa fica rolando na minha cabeça até ser desovada.

Acontece que, segundo meu brother Guga (o nome é Google, mas já estou íntimo de tanto consultar), etimologicamente a palavra monge vem do latim monachós, formada a partir do radical grego monos, que significa , solitário.

Olha só, sem perceber, meu amigo pegou na veia ao me comparar a um monge. Logo eu, um solitário orgânico, um cara que sente solidão em festa de fim de ano, de aniversário, em festa de criança, em carnaval.

Bom, para não sombrear muito este texto, devo dizer que "monge" em inglês é "monk". Forçando um pouco a barra poderia lembrar que "monkey" é “macaco”.

Então é isso, minha "meditação" é fazer macaquices para ver se as pessoas riem um pouco (do que escrevo ou de mim mesmo).


(Pela qualidade do que escreve, Jotabê vê a si mesmo como uma pessoa meditabunda).

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