Estava me lembrando da muvuca que envolveu em
2013 o pastor e deputado (reeleito!) Marco Feliciano. O coitado quase foi
massacrado pela mídia e, apesar de ser pastor, falaram o diabo a quatro sobre ele e o projeto (que nem era de sua autoria!).
Fizeram inúmeras piadas e charges sobre o tema “Cura Gay”. Teve até aposentado que disse pegar mal para o
deputado ficar legislando em causa própria. Pura maldade!
Só para refrescar a memória dos 1,6 leitores
deste blog (o número de acessos está mais baixo do que o nível atual dos
reservatórios), o nobre deputado conseguiu passar na Comissão de Direitos
Humanos da Câmara o projeto de lei conhecido como "CURA GAY". Posteriormente, por conta da celeuma criada, o
projeto foi retirado da pauta do Congresso. Puta sacanagem!
Pois bem, do baixo desta tribuna, saio em
defesa do nobre parlamentar e afirmo que existe “CURA GAY” sim! Antes de ser escalpelado, sugiro que busquem o significado do vocábulo “Cura" no dicionário do Aurélio.
Quem assim o fizer aprenderá que “cura”
também é sinônimo de “Sacerdote que
tem encargo de pastorear fiéis”.
Por isso, mesmo que eu seja católico, tenho de reconhecer que há muito padre gay por aí, que existe muito cura gay.
(Se o Marco Feliciano não fosse pastor, Jotabê
poderia terminar este texto dirigindo àqueles que queriam comer seu fígado (do deputado,
lógico) o seguinte comentário: - “SANTA IGNORÂNCIA!” E só não o faz em respeito à crença do legislador,
porque todo mundo sabe que evangélico não acredita em santo).
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