terça-feira, 14 de junho de 2022

PREVENDO O FUTURO NO PASSADO

Recebi de meu filho uma reportagem publicada no site Hypeness. Pelo tema, impossível não compartilhá-la com os 12,5 leitores do blog. Olha aí.

 
Você consegue imaginar como será o futuro daqui a 100 anos? Aqui no Hypeness, já contamos como, por exemplo, Jim Morrison previu o futuro da música e a ascensão da música eletrônica – bem antes do surgimento do Kraftwerk, considerados os pais do gênero – e do rap.
 
As previsões do futuro do passado são extremamente interessantes e podem nos dizer algo sobre o nosso presente e sobre o tempo que ainda virá. A invenção do celular e a ideia de que teríamos tecnologias de bolso capazes de transmitir informações não são necessariamente recentes.
 
No início do século passado, diversos teóricos imaginaram a ideia de um smartphone. O físico e inventor Nikola Tesla, por exemplo, afirmou que isso era possível.
“Poderíamos presenciar e escutar eventos como se estivéssemos neles”, explicou à época.
 
Mas não era somente da ciência a previsão de um celular. Em 1919, o cartunista W. K. Haselden previu como seriam os celulares telefônicos. Em 5 de março de 1919, ele publicou o cartum “Quando todos nós tivermos telefones de bolso” no jornal britânico The Mirror.
 
Ele previu que o celular iria tocar em momentos extremamente incômodos, como na corrida em direção ao trem, com as mãos ocupadas, em um concerto musical, quando se está segurando um bebê e durante um casamento.
“Nós certamente estaremos ‘presos no telefone’ nos momentos mais estranhos da nossa vida”, diz o cartum. Mal imaginava W. K. Haselden sobre as ligações de telemarketing no século futuro.



 

2 comentários:

  1. Cara, essa tirinha é terrivelmente profética. Tem caras que realmente viam o futuro; e não gostavam dele

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  2. Parece que foi George Bernard Shaw quem disse esta frase incrível: “Alguns homens vêem as coisas como são, e dizem 'Por quê?' Eu sonho com as coisas que nunca foram e digo 'Por que não?'. Acho incrível essa capacidade de sair do dia a dia previsível e pensar em coisas que ainda serão criadas. Julio Verne, Alex Raymond (autor de Flash Gordon), etc. Creio que o Steve Jobs foi um pouco assim, ao pensar no tablet e na internet móvel.

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