Natal chegando, já sabe, tão infalível quanto
ganhar meia e cueca de presente é o especial de fim de ano do Roberto
Carlos, o “imbiografável”. Certamente atrizes da Globo e cantores famosos
(ou quase isso) dividirão o palco com ele, em um show “espetacular".
Aquelas músicas manjadas, tocadas em todos os – sei lá – trinta últimos
especiais, certamente serão cantadas de novo. Tudo bem. Isso, pelo menos, é
melhor do que ouvir pela milionésima vez a versão da Simone para a música do John
Lennon (“então é Natal...”).
Pensando nessas coisas, fiquei lembrando a
figura atual do Rei: sobrancelhas aparentemente extintas, aquele sorriso igual ao da finada Hebe
Camargo. E o cabelo? Pintado e alisado com chapinha ou coisa semelhante. Diante desse quadro, eu concluo que esse
realmente é o Cara, o Rei, Rei dículo.
Bônus:
Eu sei que hoje, quinta feira, é o dia da semana que escolhi para falar sério, mas não resisti à tentação de acrescentar ao post que já estava pronto o texto abaixo:
Creio que a rejeição do Rei à cor marrom é quase tão gritante quanto sua obsessão pela cor azul. Isso fez surgir dois pensamentos na minha mente sempre convulsionada . São eles:
Eu sei que hoje, quinta feira, é o dia da semana que escolhi para falar sério, mas não resisti à tentação de acrescentar ao post que já estava pronto o texto abaixo:
Creio que a rejeição do Rei à cor marrom é quase tão gritante quanto sua obsessão pela cor azul. Isso fez surgir dois pensamentos na minha mente sempre convulsionada . São eles:
- Ele jamais deveria fazer shows à noite ou em dias nublados. Afinal, nessas situações, o céu nunca está azul!
- Imagino que ele talvez já tenha recusado a participação da cantora Alcione em seus shows de fim de ano. O motivo disso (essa é muito fácil!) é o fato de ela ser chamada pela mídia de “Marrom”. (Issa!)
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