terça-feira, 16 de dezembro de 2014

CANTE COMIGO: “A MESMA PRAÇA, O MESMO BANCO...”

Como sabem os 2,7 malucos que acessam este blog, eu não tenho Facebook nem utilizo Instagram. Whatsapp para mim ainda é uma pergunta em inglês e tenho até medo de perguntar o que é Pinterest.

Mas, hoje, quem não está conectado nas redes sociais pode até requerer uma certidão de inexistência. Outro dia, por exemplo, para ganhar um troco a mais, eu até tentei me inscrever no programa Bolsa-Família, mas fui informado de que não existo. Sério!

Pois bem, mesmo desconectado, consigo perceber os efeitos dessas redes no comportamento das pessoas que as utilizam. São como gases, por exemplo – você pode até não ter nada com o assunto, mas acaba sentindo a sua presença (acho que fugi um pouco do tema deste post).

Outro dia, pensando nos selfies que já tive a chance de ver, cheguei à conclusão que alguns são tão assustadores que quem os vê pode sentir-se tentado a sair correndo, enquanto grita, aterrorizado:

"SELFIE-SE QUEM PUDER!".

(Jotabê nunca teve problemas com a própria beleza, só com a própria feiura).

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