Para minha surpresa, meu filho mais velho leu o texto “Para sempre cordial” e deve tê-lo mostrado para minha nora. Por conta disso ela me enviou pelo zap um conto com este comentário: Não sei explicar direito, foi uma sensação. Sensação de que vc iria gostar de ler, que faria seu tipo de leitura. Eu gostei bastante desse livro inteiro, tem ótimos contos. E, enquanto lia, achei que vc poderia gostar do livro. Mas resolvi te mandar um conto só. O personagem que conta os contos, Kornél Esti, seria uma pessoa que poderia ter passado por sua vida, ou pela de algum amigo seu.
quinta-feira, 31 de outubro de 2024
O FARMACÊUTICO E ELE - DEZSÖ KOSZTOLÁNYI
Para minha surpresa, meu filho mais velho leu o texto “Para sempre cordial” e deve tê-lo mostrado para minha nora. Por conta disso ela me enviou pelo zap um conto com este comentário: Não sei explicar direito, foi uma sensação. Sensação de que vc iria gostar de ler, que faria seu tipo de leitura. Eu gostei bastante desse livro inteiro, tem ótimos contos. E, enquanto lia, achei que vc poderia gostar do livro. Mas resolvi te mandar um conto só. O personagem que conta os contos, Kornél Esti, seria uma pessoa que poderia ter passado por sua vida, ou pela de algum amigo seu.
quarta-feira, 30 de outubro de 2024
CORRAM PARA AS MONTANHAS!
Vou contar esta história pela milésima oitava vez só para contextualizar (boa palavra essa!) o assunto de hoje. Até meados de 2014 eu nem imaginava o que poderia ser um blog, mas sabia como incomodar um pequeno grupo de pessoas. E eu devia realmente incomodar esses coitados, pois estando aposentado e não tendo nada para fazer eu alugava minha mente para o capeta – porque, como mundo sabe, mente vazia é a morada do capeta – e pensava besteiras o tempo todo. Graças a um pouco de TOC, eu usava os e-mails que conhecia para enviar quase diariamente as besteiras que pensava para quem eu apelidei de “grupo dos infelizes”.
392 textos de outros autores
167 links de música
194 piadinhas pescadas no facebook
126 textos tropeçando na política do momento
73 postagens dedicadas à memória e lembranças de meus familiares
35 informações sobre o blog (a quem interessa isso?)
96 textos produzidos e dedicados à epidemia de Covid-19
290 postagens com data de validade vencida
161 textos “com CEP do destinatário” (marcador “Posta Restante”)
102 desenhos e colagens merecedoras reais do título “Eu Não Sei Desenhar”
21 textos produzidos pela inteligência artificial chatGPT
segunda-feira, 28 de outubro de 2024
UM POEMA LINDO
O Alzheimer vitimou um poeta fabuloso, desses que não fazem alarde de sua poesia, de seu talento. Para a maioria desconhecido, a não ser o fato de ser irmão da cantora e compositora Marina Lima, a quem presenteou com algumas letras lindíssimas para que as colocasse em suas melodias inspiradas. Foi-se embora o poeta, foi-se embora o filósofo, criou-se mais uma vaga na ABL (que será feito de seu fardão, agora sem ter a quem vestir?)
e que é capaz de desaparecer
a seu bel-prazer, por mero capricho.
Nisso ele se assemelha mais a um bicho
do que a gente. Uns são intempestivos.
É no momento menos indicado
que nos capturam e mantêm cativos.
há quem não reconheça a divindade
de tal deus. Não: os próprios cristãos dão
a mão à palmatória e têm saudade
quando o vêem chegar como quem não quer
nada e ofuscar tudo. Outros são
diferentes. Todos vêm por prazer,
não deixa de abraçar-nos todo dia
enquanto somos jovens: dir-se-ia
ser nosso escravo e não suave dono.
pois se ele ouvir o nosso pensamento
e resolver provar-nos a contento
ser mesmo deus, desaparecerá,
de que vem sem ser chamado e escraviza,
em teatros, aulas, ônibus, vigílias,
o desejo que almeja dominá-lo
negativa do Sono, quando somem
as doces nuvens e as torres macias
do príncipe dos deuses e dos homens
ou os portões de chifre ou de marfim
e nossa imaginação se esboroa
em prosa e a noite cansa até o fim.
dos soporíferos substituiria
ver abolirem-se as categorias
pela espontânea ação de um deus gasoso.
o que são. O jovem nem desconfia
ser divino o próprio Tesão ou mesmo,
tremo só de lembrar, a Poesia.
domingo, 27 de outubro de 2024
JUNK-BOOK
Eu não iria divulgar isso, por ser apenas um projeto pessoal anti-depressão e anti-ansiedade. Eu estava realmente muito triste e ansioso quando comecei a pensar nos “dezénhos” que tinha descartado para criar o e-book “Eu não sei desenhar”. E pensar nessa sobra fez minha mente desviar da angústia que estava sentindo, trazendo até um certo alívio. Por isso, sem alarde e sem comentar nada com ninguém, resolvi usar essa sobra de piadas gráficas para fazer mais um livro-lixo, mais um junk-book.
sexta-feira, 25 de outubro de 2024
NA PAREDE DA MEMÓRIA
Eu poderia ter optado pela carreira de médico (e tinha pontuação suficiente no vestibular para entrar em qualquer curso), mas fui dissuadido disso por meu pai, um médico que nunca exerceu a profissão para a qual estudou. Então, eu olhava com desdém para um bando de metidos (que um dia ganhariam muitíssimo mais dinheiro do que eu jamais ganhei na profissão que escolhi).
Aí algum lunático teve a ideia de fazer um “Show Engenharia”, que, com a graça de Deus, foi o primeiro e único (e Jotabé estava lá, mas quem quiser saber mais, que procure no blog o post “Uchou”).
A coisa estava nesse pé, os estudantes de engenharia com inveja enrustida do pessoal da Medicina – pois deviam pegar todas as meninas lindas e loucas para namorar um futuro médico. Para mim, eles deviam se julgar os fodas. Hoje eu vejo que alguns estudantes são mesmo fodas, pois para pagar mensalidade de R$ 16 mil o sujeito tem de ser muito foda. Ou então, como na piada, fodinha, pois foda mesmo é o pai que consegue desembolsar essa grana por mês. Mas estou me distanciando do tema deste post.
Hoje eu levei minha mulher para fazer exame de sangue num laboratório onde nunca tínhamos ido. E fizemos essa escolha pela acessibilidade, estacionamento ao lado e rapidez na divulgação dos resultados. Era a matriz de uma rede de laboratórios. E foi aí que aconteceu a surpresa e o encantamento que senti.
Quase todas as paredes estavam decoradas com pôsteres emoldurados do Show Medicina! E o que mais me encantou foi a beleza dos cartazes, sempre bem-humorados e supercoloridos. Fiquei tão fascinado por essa memorabilia que comecei a contar quantos estavam ali pendurados e a que ano correspondiam. Contei 27 cartazes, o mais antigo, se não me engano, de 1966. Imagino que, para ter conseguido tantos cartazes originais, o dono da clínica deve ter sido um dos mais entusiasmados integrantes desse show.
Chegando em casa, resolvi saber mais sobre esse show de amadores. Descobri que o Show Medicina foi montado pela primeira vez em 1954, sob a direção do então aluno Jota Dangelo (nome pelo qual se tornaria conhecido como professor de Anatomia da UFMG, expoente do teatro mineiro e Secretário de Cultura de Minas Gerais).
Além disso, soube que, a partir do golpe militar de 1964, “o Show passou a ser sistematicamente visado pelos órgãos repressivos da ditadura e até por seus ‘braços não-institucionais’. Um deles, o famigerado Comando de Caça aos Comunistas (CCC), truculento grupo paramilitar de direita, promoveu um atentado contra o Show Medicina – 1968 realizado no teatro do Instituto de Educação. Durante o espetáculo, os membros do CCC desligaram a luz do teatro e lançaram uma ampola de ácido corrosivo contra o palco, com o intuito de atingir os atores, mas erraram o alvo, e a vítima foi a irmã de um dos atores, sentada numa poltrona da primeira fila. (...) Em 1976, mais uma vez, o texto do Show foi proibido na íntegra, e os estudantes resolveram não refazê-lo. Assim, o Show daquele ano não foi apresentado e, o mais triste, também deixou de sê-lo nos dez anos seguintes”.
Em junho deste ano, mais um Show Medicina aconteceu, comemorando seus 70 anos de existência. Ver aqueles cartazes me fez voltar ao tempo de faculdade, quando eu desdenhava daqueles esnobes da Medicina. Eu estava errado, tal o profissionalismo que aqueles pôsteres sugeriam. Atores amadores? Sim, mas com garra e desejo de apresentar um bom espetáculo. E eu, um dos integrantes do mambembíssimo primeiro e único Show Engenharia, aplaudi silenciosa e mentalmente os shows que nunca me animei a assistir.
quinta-feira, 24 de outubro de 2024
POÉTICA – MANUEL BANDEIRA
Ao fazer um comentário aqui no velho Blogson o blogueiro Eduardo Medeiros abriu “as portas da percepção” para mim, ao mencionar o poema “Poética”, de Manuel Bandeira. Como a curiosidade é a mãe de todo aprendizado, resolvi saber de que se tratava. Achei o poema, adorei seus versos livres e, como de costume, resolvi publicá-lo no blog. Entretanto, por ser um mala incorrigível, tentei encontrar a forma exata com que foi originalmente publicado, tarefa impossível de alcançar nessa terra de ninguém que é a internet. Depois de encontrar algumas versões com nuances de diagramação e até inclusão de palavras, resolvi tocar o foda-se e publicar a que mais me agradou. Que o Manuel Bandeira me perdoe se estiver equivocado. Evoé, Bandeira!
Do lirismo bem comportado
Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente
protocolo e manifestações de apreço ao Sr. Diretor.
cunho vernáculo de um vocábulo.
Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais
Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção
Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis
Político
Raquítico
Sifilítico
De todo lirismo que capitula ao que quer que seja fora de si mesmo
Será contabilidade tabela de cossenos secretário
do amante exemplar com cem modelos de cartas
e as diferentes maneiras de agradar às mulheres, etc.
O lirismo dos bêbados
O lirismo difícil e pungente dos bêbados
O lirismo dos clowns de Shakespeare
quarta-feira, 23 de outubro de 2024
PARA SEMPRE CORDIAL
Esta noite/madrugada acordei com uma sensação boa, com o desejo sincero de deixar de ser um ogro mal humorado ou, pelo menos, passar a ser um ogro gentil. É claro que eu não me vejo sentado em uma mesa de bar jogando conversa fora enquanto tomo uma coca-cola (ou leite com toddy trazido de casa). Isso é muito para mim. Talvez fosse melhor dizer que isso não significa nada para mim, um introvertido caladão que gosta de ficar isolado em um canto, só observando o que rola em festas de aniversário ou de fim de ano.
terça-feira, 22 de outubro de 2024
A FÁBULA DA VAQUINHA
Há muito tempo, li que a revista Forbes tinha feito um ranking da fortuna dos telepastores mais importantes do Brasil. O espertíssimo dono da Igreja Universal do Reino de Deus era (e é) o mais rico de todos, com um patrimônio de R$ 2 bilhões. A partir daí, passei a chamá-lo de “Edir Mais Cedo” (porque Deus ajuda a quem cedo madruga).
– Quando ninguém me passa nada para fazer, eu pego essas caixas do arquivo e reorganizo a papelada que tem nelas. Assim, se algum chefe entrar na sala, verá que estou trabalhando. Agindo assim, mostro que sou útil e não dou motivo para ser demitido.
– Quando eu voltar, terei uma empresa, nem que seja em cima deste armário!
“Um dia, Jesus e seus discípulos iam de Nazaré para Tiberíades, quando começou a anoitecer. Vendo uma casinha ao longe, resolveram pedir pousada para passar a noite. O proprietário tratou-os super bem, serviu-lhes queijo, coalhada, manteiga, tudo o que produzia com o leite da única vaquinha que possuía.
segunda-feira, 21 de outubro de 2024
QUAL É O TÍTULO? - ANÔNIMO
Recebi de um amigo o poema a seguir, atribuído a Walt Whitman, “jornalista, ensaísta e poeta americano, considerado o “pai do verso livre” e o grande poeta da revolução americana”. Como sou basicamente um mala sem alça, resolvi pesquisar o texto original em inglês. Descobri que o autor desse texto não é Walt Whitman e que, como era previsível, há várias versões do mesmo texto, diferenças não explicadas por traduções diferentes. Versos somem em umas, acréscimos surgem em outras, uma zona. Até a divisão em estrofes muda. Por isso, resolvi remover os espaços entre elas. Assim, cada um faça a pausa onde desejar, pois como achei o texto bacana, resolvi publicá-lo aqui no velho Blogson, mas como texto apócrifo, de autor desconhecido. Olhaí.
Aproveita o dia,
Não deixes que termine sem teres crescido um pouco.
Sem teres sido feliz, sem teres alimentado teus sonhos.
Não te deixes vencer pelo desalento.
Não permitas que alguém te negue o direito de expressar-te,
porque expressar-se é quase um dever.
Não abandones tua ânsia de fazer de tua vida algo extraordinário.
Não deixes de crer que as palavras e a poesia têm o poder de mudar o
mundo.
Porque, apesar de tudo, nossa essência continuará inviolada.
Nós, seres humanos, somos feitos de paixão.
A vida é deserto e oásis.
A vida nos derruba, nos fere,
mas também nos dá o poder
de sermos os protagonistas
da nossa própria história.
Mesmo que os ventos soprem contra nós,
a obra grandiosa da vida segue.
E acredite, tu podes escrever um verso nesse mundo.
Não deixes nunca de sonhar, porque só nos sonhos pode ser livre o homem.
O maior erro é se perder no silêncio,
porque muitos vivem nele, presos em um vazio sem fim.
Não te resignes, e nem fujas.
Valorize a beleza das coisas simples,
Poesia existe em cada detalhe,
nas pequenas maravilhas da vida.
Não atraiçoes tuas crenças.
Todos merecemos ser aceitos
pelo que somos.
Viver contra o que acreditamos
transforma a vida em um tormento.
Aceita o medo e o pânico
que surgem ao encarar o vasto horizonte da vida.
E então, viva com intensidade,
Evite as mediocridades.
Pensa que em ti está o futuro, e encara a tarefa com orgulho e sem medo.
Aprenda com quem pode ensinar-te as experiências daqueles que nos
precederam.
Não permitas que a vida se passe sem teres vivido…
sábado, 19 de outubro de 2024
OURO, SÓ PARA TOLOS
Por isso, os 3.000 posts indicados pelas estatísticas são apenas os que ainda podem ser acessados. E outro motivo para não comemorar nada é a qualidade do material. Ao fazer essa avaliação não estou jogando para a galera, para as arquibancadas, não estou pedindo comentários de incentivo. Minha autocrítica (ainda) funciona. Eu vejo a produção do Blogson semelhante à extração de ouro ou ao garimpo de pedras preciosas.
Os leitores mais... como direi?, mais velhos, certamente se lembram do formigueiro humano que, com sacos de terra nas costas, subia e descia por escadas precaríssimas no maior garimpo de ouro a céu aberto do mundo. Hoje, a cova ou cratera resultante dessa faina enlouquecida e enlouquecedora em Serra Pelada é ocupada por um lago com 100 metros de profundidade. Esse garimpo é uma excelente metáfora para o blog, e sabem por quê?
A concentração de ouro em Serra Pelada foi considerada excepcional, variando de 6 a 20 gramas por tonelada de minério estéril. Merece destaque a comparação entre as poucas gramas de ouro obtidas a partir da movimentação de toneladas de material estéril. A título de comparação, a empresa onde trabalhei vendeu por uma baba o direito de exploração de uma lavra em que a concentração de ouro era de míseros 0,2 gramas por tonelada de estéril. E os japoneses compraram.
E essa é a metáfora: das três mil publicações do Blogson: quantas são classificadas como "estéril" e quantas são identificadas como "ouro"? Quantas mereceriam uma crítica favorável? Dez por cento, cinco, um por cento? Quantos milhares de publicações são necessários até que se salve um texto ou desenho minimamente interessante? Para dizer a verdade, até as melhores, mais bem escritas e inspiradas postagens do blog não mereceriam ser classificadas como “ouro” (talvez só como "ouro de tolo").
Em uma de suas magníficas crônicas o Rubem Braga ironizou a qualidade dos textos impecáveis que escrevia (tratados como se fossem "filhos") ao dizer que "com o tempo a gente fica menos ansioso e mais humilde e se as vezes contempla a filharada toda com aborrecimento pelo menos não a despreza mais por amor dos recém-nascidos, que já sabemos que não são grande coisa”. Se ele aparentemente pensava assim, imaginem o que eu penso sobre o que já publiquei no blog!
Quem se preocupa com isso é um blogueiro medíocre que às vezes se alegra por ter adquirido mais um seguidor para seu blog mambembe, mas entende e não liga se alguém se afasta. A única certeza que fica é que este texto é o 3.000º post publicado (nem sei como se pronuncia isso!). E se isso é motivo de comemoração ou não, não dou a mínima.
quinta-feira, 17 de outubro de 2024
DISJUNTOR
Não sei se isso acontece com todo mundo, mas alguns assuntos grudam em minha mente como chiclete em passeio público. Respondendo a um comentário feito recentemente aqui no blog, usei a palavra “disjuntor” relacionada ao falecimento repentino de pessoas. E esse tipo de situação é o chiclete agarrado no meu cérebro.
terça-feira, 15 de outubro de 2024
"FOFINHO!"
Há muito tempo eu sou visto pela maioria das pessoas que me conhecem como o “gente boa”, divertido e educado, sempre de alto astral, pacífico, culto e inteligente (verdade!), que nunca discute nem entra em brigas. Talvez alguns estranhem o fato de ficar isolado em festas, de nunca me sentar em mesa de bar e coisas assim, mas tento disfarçar essa falta de vontade de conviver com a maioria das pessoas que conheço. Entretanto, algumas notícias de que fico sabendo fazem com que um urso feroz que hiberna dentro de mim se liberte. Aí eu fico furioso, puto, putíssimo da vida. E já que eu falei em urso, vou reproduzir uma historinha simpática, um “case” de sucesso. Transcrevendo:
Hoje, por exemplo, eu sou o rei da gentileza e cordialidade. Sorrio para desconhecidos, seguro a porta do elevador até que todos entrem ou saiam, agradeço o atendimento que estiver recebendo, pergunto o nome de quem me atende, conto piadinhas, estou sempre de bom humor e tento fazer rir conhecidos e desconhecidos falando mal de mim ou ao contar minhas mazelas, reclamar da “idade do condor”, etc. Resumindo, sou um anjo de candura, o idoso mais fofinho que alguém pode encontrar (mas você lá e eu aqui, OK?)
TECHNICAL PROPOSAL
Except in the case of mergers of already existing companies, all construction firms started out by doing building renovations, constructin...
-
Este post serve para divulgar as três obras primas publicadas por este blogueiro na Amazon.com.br . E são primas só pelo parentesco, pois...
-
Esperando que ninguém tenha "fugido para as montanhas", apresento mais uma música fruto da parceria Suno-Jotabê (o compositor se...
-
Recebi de minha mulher um vídeo onde a atriz Alessandra Maestrini lê o texto transcrito a seguir. Alessandra Maestrini é a intéprete da hilá...