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JOGUEI MINHA BÚSSOLA FORA
Este texto vem sendo escrito e reescrito e sua publicação vem sendo protelada há muito tempo, obedecendo aos ciclos de depressão e alegr...
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No meio da pandemia, assistindo televisão com minha mulher, ouvi um ator inglês dizer as palavras mágicas “Soneto 116 de Shakespeare”. Creio...
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Algum tempo atrás, quando ainda trabalhava, recebi um e-mail que continha no final, depois da identificação do remetente, uma frase dramát...
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A reverência hoje é para Millôr Fernandes, que faz parte da Santíssima Trindade do Humor no Brasil. Os outros dois podem ser qualque...
Rapaz, dia desses, meu filho de 10 anos comentou sobre essa música, que ouvira de um amigo da escola. Nem dei grandes importâncias. Mas, agora, com você falando tanto dela, fui ver do que se tratava.
ResponderExcluirUma obra-prima, meu caro. Uma representação fidedigna do semianalfabetismo nacional, nossa maior riqueza.
Por alguma razão - ou pela total falta dela - a "pegada" da Caneta Azul me lembrou o grande hit Morango do Nordeste.
Valha-me São Tom Jobim!!!
Pois é, estamos fodidos. Mas a do morango ainda tem uma melodia "melhor". Essa caneta serve para descrever nossa indigência cultural. Como diria o personagem do Jô: "estão pensando em fazer um disco desse sujeito? Você não quer que eu volte!"
ExcluirSebá, o último exilado em Paris. Amancebou-se, Madalena.
ExcluirO próprio!
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