No dia em que a Dirma chegar “no” céu, provavelmente
será recebida por um São Pedro com cara de pouquíssimos amigos:
- Que é que você quer aqui?
- Quero entrar, ué! Aqui não é o céu?
- É, mas seu lugar é “lá em baixo”. Além disso, você nem acredita no Chefe.
- Eu não concordo em não poder ficar aqui! O
senhor deve estar armando algum golpe para me tirar daqui.
- DEIXA
DE SER RIDÍCULA E PÁRA DE FALAR ESSA BOBAGEM!!!
- Calma, assim vai acabar tendo um troço.
Ficou mais vermelho que bandeira do PT...
- Que ideia fixa! Não existe golpe no céu! O
único que tentaram fazer aconteceu no início dos tempos e o líder está hoje no
lugar para onde você irá.
- Eu sou uma mulher honesta e mereço ficar!
- Sem chance! Você entrou em muitas roubadas.
- Essa é sua opinião!
- Ah, é? Vou só refrescar sua memória: roubada da casa do ex-governador Ademar
de Barros, roubada do Banco Mercantil
de São Paulo, roubada do...
- Mas eu tinha só 20 anos naquela época! E nem
enxergava as coisas direito... Basta ver meu retrato daquele período: eu era tão
míope que as lentes dos óculos pareciam feitas de fundo de garrafa.
- Pode até ser, mas não corrigiu a visão,
pois “não viu nada” no Petrolão, na
refinaria de Pasadena, cagou na política econômica, fodeu com o povo do seu
país.
- Que é isso, São Pedro? O senhor está
falando que nem o Lula! Que linguajar mais... inesperado!
- Tá lembrada que eu fui pescador? E nem adianta
espernear como se estivesse pedalando, pois seu lugar mesmo é no inferno.
- Como eu posso ir pra lá se também não
acredito na existência de Satanás?
- Lembra quando você disse –“eu vou fazer o diabo”? Pois é, agora
você pode fazer à vontade.
- Como assim?
- Se quiser, pode até levar massinha de
modelar – deve ajudar.
- Mas...
- DESCE!
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