Minha sogra sempre ouviu os maiores palavrões
(inclusive os cabeludos) ditos por seus filhos, o que sempre me causou surpresa
e constrangimento. Cada tijolada! Minha mãe, ao contrário, nunca ouviu de nós, seus filhos, o
menor dos palavrões (não me refiro à quantidade de letras), nem mesmo uma simples “merda”.
Meu pai sempre nos pediu para que nunca nos
envolvêssemos com a política brasileira, coisa muito contaminada e poluída.
Em entrevista, o
Millor Fernandes disse “Eu não tenho nada
a ver com o Lula, eu não tenho nada a ver com o Alckmin. Nada. São um bando de
filhos da p(*)! Todos! Todos, todos, todos! Ninguém que ambiciona o poder deixa
de ser um filho da p(*)! Pode ser um pouco mais ou um pouco menos. Mas o homem
de bem, no sentido genérico e universal da palavra ‘bem’, não ambiciona o poder”.
Minha sogra continua viva e lúcida, enquanto
minha mãe e meu pai já morreram. Por isso, enquanto acompanho as evoluções e
declarações sobre o processo de impeachment
da Dirma, posso tranquilamente exclamar:
- PUTA
QUE O PARIU!!! O Millor estava certíssimo! (e meu pai era um homem de bem).
Zé - leio seu blog diariamente - seus posts são deliciosas crônicas, bem boladas, bem escritas - vale a pena cada volta para ler - parabéns - Ma.Lu.Condé
ResponderExcluirMeu caríssimo Mauro, what a surprise! Fiquei feliz com essa notícia e com sua avaliação (positiva demais, na minha opinião). Também leio seu blog com frequência e te digo de coração que ele ficou demais. Eu só tenho um problema: continuo na época dos sinais de fumaça, tambores, escrita pictográfica, essas coisas. Por isso, nunca sei direito como comentar alguma coisa, pois já tentei algumas vezes e nunca sei se consegui êxito. SDe qualquer forma, obrigado e um grande abraço de quem é seu verdadeiro fã (eu, lógico!) Zé
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