Talvez por ter achado muita graça do medo de
ser preso do nosso ex-pres, que o levou a passar dois dias na embaixada da
Turquia, lembrei-me de um caso contado por minha mulher.
Um dia, durante uma conversa despreocupada, uma de suas amigas desmistificou a ideia da “adorável mãezinha”:
- Minha mãe sempre foi uma pessoa má; não é porque envelheceu que se tornou boazinha, ela sempre foi ruim!
É interessante observar como a maioria das pessoas reage diante de uma velhinha enrugada, encurvada e sorridente. Para os mais jovens uma idosa assim é vista como a personificação da bondade, da santidade. Como diria alguém que conheci, “é porra nenhuma!”
Assim são as “viúvas” do Bolsonaro, assim foram as “viúvas” do Lula enquanto ele esteve preso. Aparentam ser amistosas e cordiais, mas nem sempre são. Cheias de rancor, parecem nunca se conformar com a “perda” de seus ídolos. Fecham a cara, emburram e ficam de mal, bastando para isso que alguém mais sensato e menos radical critique ou faça piadas sobre as atitudes condenáveis de seus mitos. “Viúvas” que parecem minimizar ou relativizar as más qualidades ou intenções daqueles que idolatram.
Essas pessoas me fazem lembrar das velhinhas que, com terço na mão, participaram no longínquo ano de 1964 das gigantescas marchas da “Família com Deus pela Liberdade”, sem saber que a primeira coisa a acontecer seria justamente a perda da Liberdade.
Sempre achei patético esse tipo de comportamento anestesiado dos radicais de direita ou de esquerda e a única coisa que consigo sentir é pena dessas “velhinhas”, dessas “viúvas de marido vivo”.
Um dia, durante uma conversa despreocupada, uma de suas amigas desmistificou a ideia da “adorável mãezinha”:
- Minha mãe sempre foi uma pessoa má; não é porque envelheceu que se tornou boazinha, ela sempre foi ruim!
É interessante observar como a maioria das pessoas reage diante de uma velhinha enrugada, encurvada e sorridente. Para os mais jovens uma idosa assim é vista como a personificação da bondade, da santidade. Como diria alguém que conheci, “é porra nenhuma!”
Assim são as “viúvas” do Bolsonaro, assim foram as “viúvas” do Lula enquanto ele esteve preso. Aparentam ser amistosas e cordiais, mas nem sempre são. Cheias de rancor, parecem nunca se conformar com a “perda” de seus ídolos. Fecham a cara, emburram e ficam de mal, bastando para isso que alguém mais sensato e menos radical critique ou faça piadas sobre as atitudes condenáveis de seus mitos. “Viúvas” que parecem minimizar ou relativizar as más qualidades ou intenções daqueles que idolatram.
Essas pessoas me fazem lembrar das velhinhas que, com terço na mão, participaram no longínquo ano de 1964 das gigantescas marchas da “Família com Deus pela Liberdade”, sem saber que a primeira coisa a acontecer seria justamente a perda da Liberdade.
Sempre achei patético esse tipo de comportamento anestesiado dos radicais de direita ou de esquerda e a única coisa que consigo sentir é pena dessas “velhinhas”, dessas “viúvas de marido vivo”.
Est é um caso clássico de quem está com o cu na mão. Como dizia um antigo chefe, "quem tem cu tem medo".
ResponderExcluirConcordo na íntegra com o teor do texto.
ResponderExcluir.
Votos de uma Páscoa muito feliz.
Agradecido pelo comentário! Um antigo padre de nossa paróquia me ensinou a desejar o que agora desejo a você e seus familiares: uma feliz e santa Páscoa.
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