Acho que a “aglomerada solidão” em que vivo (usando o verso de Tom Zé) leva-me a querer conversar com alguém que não seja parente. Talvez seja esta a explicação dos posts do Blogson sempre lembrarem uma conversa de doido manso, de quem fala sozinho, com as paredes. Este início já comprova minha suspeita.
Talvez possa imitar os grandes jornais que ao ter artigos e reportagens censurados durante os governos militares, publicavam receitas de bolo na primeira página. Mas acho que não dará certo, pois já estou meio bolado (jogo de palavras vagabundo!).
Gostaria muito que cinco dos seis leitores
que ainda acessam este blog em processo acelerado de erosão curtissem as
postagens mais antigas do Blogson (o sexto já conhece tudo). As “safras” de
2014 a 2020 são as melhores e mais criativas.
Aos que gostam de poesia eu sugiro que
acessem o marcador Literatices – versos.
Se quiserem rir um pouco (pode ser de pena de mim) sugiro os marcadores Sem noção, Diálogos de spamtar e Produção
terceirizada (onde encontrarão mais de dez posts dedicados ao genial Millôr
Fernandes).
Se quiserem conhecer um pouco da minha
história e de meus amigos e parentes o marcador Memória é porto seguro para isso.
E se quiserem conhecer minhas experiências
com humor gráfico é só acessar o marcador Eu
não sei desenhar (uma das minhas HQs prediletas é Fiat Lux!", uma releitura que fiz da lenda bíblica de Adão e Eva).
Espero que as coisas fiquem bem por aí, força pra vocês, JB! <3
ResponderExcluirQue a cirurgia seja de grande êxito.
ResponderExcluirParei para dar uma respiradinha (hoje, às 4h50 da madruga eu estava pondo roupa para lavar) e resolvi dar uma olhada no blog. Obrigado, Maju, obrigado, Marreta. Adorei os comentários. Mas agora preciso continuar. Abraços.
ResponderExcluirVolte quando puder. Seus textos são sempre muito bem-vindos.
ResponderExcluirObrigado, Marreta. Eu voltei, está tudo bem, mas meu sentimento atual é de libertação do blog. Talvez agora eu seja mais uma visita, um visitante com acesso privilegiado que de vez em quando publicará alguma coisa. E essa sensação de liberdade está sendo muito boa.
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