DEU NO NEW YORK TIMES
No dia 25 de março o jornal homenageado pelo
Jorge Benjor publicou a seguinte notícia:
On Feb. 8, Brazil’s federal police
confiscated former President Jair Bolsonaro’s passport and arrested a pair of
his former aides on accusations that they had plotted a coup after
Mr. Bolsonaro lost the 2022 presidential election.
Four days later, Mr. Bolsonaro was at the
entrance to the Hungarian Embassy in Brazil, waiting to be let in, according to
the embassy’s security-camera footage, which was obtained by The New York
Times.
The former president appeared to stay at the
embassy for the next two days, the footage showed, accompanied by two security
guards and waited on by the Hungarian ambassador and staff members. Mr.
Bolsonaro, a target of various criminal investigations, cannot
be arrested at a foreign embassy that welcomes him, because they are legally
off-limits to domestic authorities.
The stay at the embassy suggests that the former
president was seeking to leverage his friendship with a fellow far-right
leader, Prime Minister Viktor Orban of Hungary, into an attempt to evade the
Brazilian justice system as he faces criminal investigations at home.
The Times analyzed three days’ worth of
footage from four cameras in the Hungarian Embassy showing that Mr. Bolsonaro
arrived late on Monday, Feb. 12, and left the afternoon of Wednesday, Feb. 14.
In between, he mostly stayed out of sight.
The Times verified the footage by matching it
with images of the embassy, including satellite imagery that showed the car in
which Mr. Bolsonaro arrived parked in the driveway on Feb. 13.
Que em língua de gente significa:
Em 8 de fevereiro, a polícia federal do
Brasil confiscou o passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro e prendeu dois de
seus ex-assessores sob acusações de que haviam planejado um golpe após o Sr.
Bolsonaro perder a eleição presidencial de 2022.
Quatro dias depois, o Sr. Bolsonaro estava na
entrada da Embaixada da Hungria no Brasil, aguardando para entrar, de acordo
com as imagens das câmeras de segurança da embaixada, que foram obtidas pelo
The New York Times.
O ex-presidente pareceu permanecer na
embaixada nos dois dias seguintes, mostraram as imagens, acompanhado por dois
seguranças e atendido pelo embaixador húngaro e membros da equipe. O Sr.
Bolsonaro, alvo de várias investigações criminais, não pode ser preso em uma
embaixada estrangeira que o acolhe, porque elas são legalmente proibidas para
as autoridades domésticas.
A estadia na embaixada sugere que o
ex-presidente estava buscando usar sua amizade com um líder de extrema direita,
o primeiro-ministro Viktor Orban da Hungria, para tentar escapar do sistema
judiciário brasileiro enquanto enfrenta investigações criminais em casa.
O Times analisou imagens de três dias de
quatro câmeras na Embaixada da Hungria, mostrando que o Sr. Bolsonaro chegou
tarde na segunda-feira, 12 de fevereiro, e saiu na tarde de quarta-feira, 14 de
fevereiro. No intervalo, ele ficou principalmente fora de vista.
O Times verificou as imagens comparando-as
com imagens da embaixada, incluindo imagens de satélite que mostravam o carro
em que o Sr. Bolsonaro chegou estacionado na entrada em 13 de fevereiro.
E DEU NA IMPRENSA BRASILEIRA
Em fevereiro de 2024 os diversos órgãos da
imprensa noticiaram que o O general Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da
Defesa do governo de Jair Bolsonaro (PL) chamou o ex-comandante do Exército,
general Freire Gomes, de “cagão” ao saber que ele não aceitou participar do
suposto plano de golpe de Estado.
COMENTÁRIO
Que posso dizer sobre essas duas notícias? Na
minha opinião, O Braga Neto pode até ter usado a “munição” correta, mas acho que apontou para o "alvo" errado, concordam?.
O melhor antídoto para suportar isso talvez seja o riso, mesmo que seja um riso de hiena.
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