terça-feira, 26 de março de 2024

DEU NO NEW YORK TIMES

 
DEU NO NEW YORK TIMES
 
No dia 25 de março o jornal homenageado pelo Jorge Benjor publicou a seguinte notícia:
 
On Feb. 8, Brazil’s federal police confiscated former President Jair Bolsonaro’s passport and arrested a pair of his former aides on accusations that they had plotted a coup after Mr. Bolsonaro lost the 2022 presidential election. 
Four days later, Mr. Bolsonaro was at the entrance to the Hungarian Embassy in Brazil, waiting to be let in, according to the embassy’s security-camera footage, which was obtained by The New York Times. 
The former president appeared to stay at the embassy for the next two days, the footage showed, accompanied by two security guards and waited on by the Hungarian ambassador and staff members. Mr. Bolsonaro, a target of various criminal investigations, cannot be arrested at a foreign embassy that welcomes him, because they are legally off-limits to domestic authorities. 
The stay at the embassy suggests that the former president was seeking to leverage his friendship with a fellow far-right leader, Prime Minister Viktor Orban of Hungary, into an attempt to evade the Brazilian justice system as he faces criminal investigations at home. 
The Times analyzed three days’ worth of footage from four cameras in the Hungarian Embassy showing that Mr. Bolsonaro arrived late on Monday, Feb. 12, and left the afternoon of Wednesday, Feb. 14. In between, he mostly stayed out of sight. 
The Times verified the footage by matching it with images of the embassy, including satellite imagery that showed the car in which Mr. Bolsonaro arrived parked in the driveway on Feb. 13.
 
Que em língua de gente significa:
 
Em 8 de fevereiro, a polícia federal do Brasil confiscou o passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro e prendeu dois de seus ex-assessores sob acusações de que haviam planejado um golpe após o Sr. Bolsonaro perder a eleição presidencial de 2022. 
Quatro dias depois, o Sr. Bolsonaro estava na entrada da Embaixada da Hungria no Brasil, aguardando para entrar, de acordo com as imagens das câmeras de segurança da embaixada, que foram obtidas pelo The New York Times. 
O ex-presidente pareceu permanecer na embaixada nos dois dias seguintes, mostraram as imagens, acompanhado por dois seguranças e atendido pelo embaixador húngaro e membros da equipe. O Sr. Bolsonaro, alvo de várias investigações criminais, não pode ser preso em uma embaixada estrangeira que o acolhe, porque elas são legalmente proibidas para as autoridades domésticas. 
A estadia na embaixada sugere que o ex-presidente estava buscando usar sua amizade com um líder de extrema direita, o primeiro-ministro Viktor Orban da Hungria, para tentar escapar do sistema judiciário brasileiro enquanto enfrenta investigações criminais em casa. 
O Times analisou imagens de três dias de quatro câmeras na Embaixada da Hungria, mostrando que o Sr. Bolsonaro chegou tarde na segunda-feira, 12 de fevereiro, e saiu na tarde de quarta-feira, 14 de fevereiro. No intervalo, ele ficou principalmente fora de vista. 
O Times verificou as imagens comparando-as com imagens da embaixada, incluindo imagens de satélite que mostravam o carro em que o Sr. Bolsonaro chegou estacionado na entrada em 13 de fevereiro.
 
 
E DEU NA IMPRENSA BRASILEIRA
 
Em fevereiro de 2024 os diversos órgãos da imprensa noticiaram que o O general Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa do governo de Jair Bolsonaro (PL) chamou o ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, de “cagão” ao saber que ele não aceitou participar do suposto plano de golpe de Estado.
 
 
COMENTÁRIO
 
Que posso dizer sobre essas duas notícias? Na minha opinião, O Braga Neto pode até ter usado a “munição” correta, mas acho que apontou para o "alvo" errado, concordam?.
 

Um comentário:

  1. O melhor antídoto para suportar isso talvez seja o riso, mesmo que seja um riso de hiena.

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