Mesmo que eu seja quase uma múmia, continuo
tentando manter-me ligado em tudo o que é novidade cultural, em todas as novas
tendências, etc. Isso só não acontece na música. Pelo menos, não aparentemente.
Eu fui (ainda sou um pouco) beatlemaníaco de primeira hora, tão logo seus
primeiros discos foram lançados no Brasil, ouvi Jimi Hendrix quando ele ainda
estava vivo e aspirei os vapores emanados de Woodstock (estamos falando de
música, OK?).
Mas, à medida que fui “crescendo”, caminhei no sentido inverso da modernidade, ao tentar ouvir os ídolos de meus ídolos. E acabei seduzido pelos chamados “Standards”, pela música americana dos
anos 30 a 50. Curiosamente,
meu filho mais novo fez o mesmo caminho: ouvia funk proibidão na adolescência e
hoje curte chorinho, André Abujamra e Funk
Como Le Gusta (eu também). Claro está que a velha e boa MPB mora também no meu coração, mas o assunto hoje é música de gringo
Depois dessa enrolação toda, só me resta apresentar
uma melodia composta em 1938 e interpretada pelo Rod Stewart (que fez o favor
de gravar cinco CDs com o melhor da música americana do período citado). Esse
vídeo é uma apresentação ao vivo e tem “nuances”
muito interessantes do meio para o final. Escuta aí.
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