Tenho por um “amigo da vida real” uma
admiração quase irrestrita, em virtude dos postos estratosféricos que foi
ocupando ao longo da vida. Hoje, além de consultor, possui um blog - Blog do MaLuCo:) - que alimenta
com dicas diversas, críticas de cinema e “crônicas de guardanapo”. Perguntado
sobre o significado desse título bizarro, disse-me que um dia estava em um restaurante
quando lhe ocorreu uma ideia que achou por bem registrá-la rápido, para que não
a esquecesse. À falta de meio mais adequado a esse registro, pediu ao garçom um
guardanapo de papel e escreveu o texto ali mesmo.
Muito bem. No último fim de semana fomos a
uma feira de artes gráficas, pois é o tipo de evento que sempre me atrai. Até
já fiz um post sobre isso (https://blogsoncrusoe.blogspot.com/2017/08/vidro.html).
A meninada manda super bem e tem uma criatividade bem legal. Ficamos lá um
tempão, conversei pra caramba e até fiz propaganda do Blogson (eu não tenho
nenhuma vergonha na cara!). Entre os panfletinhos, filipetas e cartões de
visita que me deram veio também um guardanapo com uma poesia impressa.
Pode meu amigo ter inventado a “crônica
de guardanapo”, mas teve gente que viabilizou no mundo real a “poesia de
guardanapo”. Olhaí.
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