quarta-feira, 9 de outubro de 2019

POESIA DE GUARDANAPO - MARCOS COLLETA

Tenho por um “amigo da vida real” uma admiração quase irrestrita, em virtude dos postos estratosféricos que foi ocupando ao longo da vida. Hoje, além de consultor, possui um blog - Blog do MaLuCo:)que alimenta com dicas diversas, críticas de cinema e “crônicas de guardanapo”. Perguntado sobre o significado desse título bizarro, disse-me que um dia estava em um restaurante quando lhe ocorreu uma ideia que achou por bem registrá-la rápido, para que não a esquecesse. À falta de meio mais adequado a esse registro, pediu ao garçom um guardanapo de papel e escreveu o texto ali mesmo.

Muito bem. No último fim de semana fomos a uma feira de artes gráficas, pois é o tipo de evento que sempre me atrai. Até já fiz um post sobre isso (https://blogsoncrusoe.blogspot.com/2017/08/vidro.html). A meninada manda super bem e tem uma criatividade bem legal. Ficamos lá um tempão, conversei pra caramba e até fiz propaganda do Blogson (eu não tenho nenhuma vergonha na cara!). Entre os panfletinhos, filipetas e cartões de visita que me deram veio também um guardanapo com uma poesia impressa. Pode  meu amigo ter inventado a “crônica de guardanapo”, mas teve gente que viabilizou no mundo real a “poesia de guardanapo”. Olhaí.

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