Há muito tempo eu ando por
aí exibindo uma caricatura de mim mesmo, feita como se baseada em alguma
imagem distorcida de uma casa dos espelhos de parque de diversões. Mas não
preciso de acessórios para torná-la mais caricata. Nada de óculos com lentes “fundo
de garrafa”, nada de nariz de palhaço, nem pensar em tinta extravagante nos
cabelos ou roupas exageradamente coloridas. É só uma caricatura sorridente para
causar boa impressão em quem me vê e convive comigo. Minha imagem real, meu
verdadeiro retrato está guardado, muito bem guardado a sete chaves e nove
segredos atrás de pesadas portas e espessas paredes, em minha escondida
e inexpugnável Fortaleza da Solidão.
terça-feira, 1 de outubro de 2019
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YO NO CREO EN ROBOTS, PERO QUE LOS HAY, LOS HAY
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